✨BOA LEITURA✨
·Theo·
Foi difícil voltar ali, sentir todos, figir tudo, como uma mera atuação… entrei a dentro da sala e o ambiente de alegria, tristeza, nervosismo, nostalgia, depois de uma semana sem pisar aqui, sem sentir o calor da sala, os ventos de ódio dos professores, eles devem estar com saudades, claro, sem falar com o Carlos, meus amigos… penso que posso chamá-los assim, sem falar com Estela, ela deve me odiar, e com razão, uma carta? Serio? Revirei os olhos. Cada vez mais me surpreendo com o nível de babaca que sou. Mas ninguém precisa saber disso. Fui ao leste da sala, sentar na cadeira de sempre.
— olha quem resolveu aparecer.
Senti a voz de Carlos ao meu lado, uma voz com toque de puberdade, uma voz reconhecível, mas não segura, olhei, cabelos castanhos, olhos marfins, corpo meramente musculoso, óculos e um sorriso inseguro, o cumprimentei, um toque conhecido por todos naquela escola, uma saudação escolar.
Não o dei muitas informações, tentei evitar, somos amigos ha anos, comemos juntos, jogamos, fazemos atividades, colamos em Provas. Mas nunca ouve mera intimidade, mas querendo ou não era o mais próximo de mim. Os outros não passam de desocupados miseráveis, mas finjo, finjo ser um deles. Vi ela chegando, lá estava Estela, olhos recuados, cabeça erguida, cachos a Protegendo ela ergueu a cabeça sobre a janela que ficava em direção sua carteira, logo a minha frente.
Vi seus olhos, tão lindo, brilhantes, mesmo se houver dor, aquele tom azulado parece sempre brilhar, como água cristalina, salpicada de céu escuro e pitadas de estrelas, como o céu azul prateado.
Vestia calça jeans junto à uma blusa larga preta, a cor que menos odeio,um sorriso amarelo surgiu ao seu rosto quando observara luana. Mas seus olhos ainda eram preocupação, como os meus… ela não me viu, estava atras delas, na carteira traseira, mas foi como um fantasma, sua bela mente estava concentrada, então tudo em volta, era apenas grãos de areias inviziveis
* * *
Não, Não, Não pode ser. Isso não pode estar acontecendo, Estela?Depois que a rua se acalmou um pouco, como se um furacão tivesse ido embora, carregando um pouco de Estela consigo. Ela estava sentada na parede de uma casa, com a mente dispersa, mas o braço sangrando, ela sentiu fortemente a dor quanto finalmente "voltou" para o seu corpo. O que faço?
Morgana Morgana.
Não não, senti um suor por minhas têmporas e passei a mão nos meus cabelos tentando pensar rapidamente o que fazer… Então me aproximei.
* * *
Seguindo em direção ao corredor, a porta onde agora Estela se encontrava desacorda sobre aquela maca, pálida, sem vida. Abri a porta silenciosamente E a vi desperta, com olhos assustados, ofegante. Me aproximei, expliquei a ela o que averá acontecido, o mais rápido possível. Me aproximei um pouco mais tentado confortá- la. Estava tão grato por a vê-la desperta.
Segurei a sua mão, acho que seria o certo a se fazer, um leve olhar de espanto e gratidão agora surgira em seus olhos. A mão dela, linda e suave, não queria soltá-la nunca mais, apenas estar com alguém que finalmente me sinto confortável. Seguro talvez.
Decidi, Morgana…vou me abrir, explicar tudo o que aconteceu ano passado. Todas as memórias surgiram em minha cabeça, boas, ruins… Contei lentamente, ela lançava olhares de compreensão, talvez não fosse o momento certo, mas por algum motivo para mim era.
Morgana, cabelos castanhos com mechas tingidas de azul. Olhos verdes âmbar, rebeldia em pessoa, minha melhor amiga… se foi… Porque? Uma dor me percorreu, por mais que na escola eu seira uma máscara, um gelo frio, com Estela sinto que não preciso ser assim.
Lembrança do Theo.
— Vai?
Ela me olhou, sorriu e me deu um tapinha no ombro, se jogou na piscina como o ser mais feliz, e fui em seguida, o azul me engoliu e me fez Emergi, meus cabelos e corpo agora exarcado procurava um olhar âmbar, Morgana? Crianças bagunçavam a água, então estava difícil ver qualquer coisa ali, e o escuro da noite também Não estava ao meu favor no momento.
Procurei um pouco mais com os olhos, talvez ela estivesse brincando comigo…e jajá pulasse em meu pescoço com aquele sorriso, jogando-me para dentro d'água cada vez mais. Nada veio.
— Todos! Para fora da piscina. Agora!
A professora ordenou e todos saímos ligeiramente, mas nada dela.
— Morgana! Morgana!
A mãe, tia Marina agora gritava em direção a filha na piscina.
Vi ela, emergiu, finalmente, Suspirei… Todos ficaram boquiabertos, o mundo parou, as árvores pararam de dançar e até mesmo a água se transformou em silêncio gélido. Boiando… sem vida… Morgana estava morta…
Algo em mim se partiu…
Para deixar uma escritora feliz. Esse é meu primeiro livro, espero do fundo do coração que gostem, e me perdoem pelos erros ortográficos :)
PLÁGIO É CRIME!
O que vocês sentiram e acharam Nesse capítulo? Cometem aqui em baixo.
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Teu sorriso merece minhas lágrimas?
RomanceComo é experimentar o amor? como é sofrer por ele? Se sofre por amor? Perguntas a qual Estela sempre se perguntou a si mesma. Uma garota de 15 anos, com seus lindos cabelos cacheados, seus olhos, cor de céu e seu jeito peculiar de ser. Já presenci...