Os 7 adolescentes/adultos adentraram a tal balada na qual Chenle falava, animado. De acordo com o chinês, era uma balada LGBTQI+ e a melhor do país e bom, o Zhong fez questão de pagar a entrada e a bebida para todos, inclusive para Mark.
Falando em Mark, este estava cabisbaixo, triste pelo seu término recente, ao mesmo tempo nervoso por ter que beijar um garoto, apenas para conhecer o desconhecido que chamava sua atenção. Era algo arriscado já que uma pequena confusão se formava em seu coração e fazer isso tornaria tudo perigoso demais.
— Ei pessoal, vamos ficar na parte de cima – Chenle gritou, chamando atenção de seus melhores amigos. Ele e Jaemin foram na frente, explodindo em animação. Jeno e Hyuck iam juntos, um grudado no outro e por final, Renjun, Mark e Jisung juntos atrás.
Assim que chegaram na parte de cima, conhecidas como área VIP, foram recebidos por homens vestidos com calças absurdamente apertadas e pequenos croppeds. Minhyung estava boquiaberto.
O canadense preferiu apenas ignorar tudo aquilo e ir para o ponto principal, beber. Beber tanto até esquecer seu próprio nome.
— Nossa Mark, tá tão depressivo assim? – Hyuck pulou no garoto, assustando o mesmo.
— Só quero beber e esquecer de tudo, Hyuck. Ainda mais que aquele tal de fullsun quer que eu mande uma prova que eu "beijei" um garoto, tudo isso pra que finalmente eu possa saber quem ele é realmente – Mark suspirou pesado, fazendo o Lee mais novo revirar os olhos de tédio.
— Minhyung, tu tá cheirando a depressão cara, já que está aqui pra esquecer seus problemas, por que não aproveita um pouco pra curtir? Está soltinho na pista, sem alguma preocupação em magoar alguém e se preocupar em trair. Arranca esse cu daí e vem aqui comigo – Donghyuck puxou seu melhor amigo da cadeira pela mão e o levou a uma outra parte da balada.
Pelo que parecia, era tipo um lugar onde homens gays, mulheres lésbicas, trans, pessoas sem gênero e até dragqueens sensualizavam em troca de sexo ou dinheiro. Era muito simples, mas aquilo deixou o canadense na maior confusão, principalmente por não saber se deveria ir com um trans ou um gay.
Donghyuck, com um sorrisinho no rosto, sentou Mark em um sofá coberto de veludo vermelho e se sentou ao seu lado. Chamou um garçom e só agora o Lee mais velho percebeu o quão seu dongsaeng estava atraente. Uma camiseta azul escura com botões, porém nem todos estavam abotoados certinho, uma calça de couro estremamente apertada dando atenção para sua fartas coxas, seu cabelo bagunçado em um tom castanho claro e algumas partes coloridas e óbvio, colares e outros acessórios de ouro. Seus lindos e fartos lábios marcados por um forte lip tint e uma maquiagem nos olhos, o seu perfume forte deixava Mark tonto de tentação. Hyuck estava uma verdadeira tentação.
— Sim, eu sei que sou gostoso, Mark. Não precisa me secar desse jeito – Donghyuck falou em um tom irônico, com um sorrisinho que sem querer, estava causando efeitos no canadense ao seu lado. Era normal querer beijar seu melhor amigo?
Logo a bebida dos dois chegaram, e essa era a hora de Lee Donghyuck brilhar. A bebida na qual o mais novo tomava deixava seus lábios extremamente vermelhos, e o gosto de morango com vodka possuiu seu paladar. E para provocar ainda mais, além de dar uma leve mordidinha em sua boca, começou a comer o morango apoiado no copo. A essa hora, Mark já estava totalmente hipinotizado e estasiado, como alguém poderia ser tão atraente? Era um pecado ser lindo do jeito que Hyuck é.
— Está esperando o quê para beber, Markie? – Donghyuck sussurrou no ouvido de seu hyung. A tensão entre os dois era tão grande que fez o mais velho engolir seco.
Dois homens, vestidos com roupas justas e sensuais interromperam os dois para mostrar o que tinham. Um deles subiu em cima do canadense, rebolando enquanto sua respiração batia contra seu pescoço, e Mark, já tomado pela bebida que tomara, o deixou, já se sentindo quente.
Bebidas e mais bebidas, homens sexys em cima e Mark indo à loucura. Mas não era o suficiente para lhe deixar exitado, ele queria mais. Ele queria Lee Donghyuck.
Hyuck esperou o momento certo e começou a agir. Abriu mais um botão de sua camisa e lentamente se aproximou de Mark, sentando em seu colo. Seus olhos brilhantes secavam os finos lábios de seu hyung, e com o canadense não era diferente, ele anciava em devorar e sentir o gostinho de seu pequeno.
— Antes de tudo, precisamos ter uma prova certo? – Se ajeitou no colo do mais velho, roçando seus membros, Mark respirou fundo, soltando um grunhido. Hyuck pegou o celular de Mark e colocou para gravar e deixou posicionado ao lado, voltando seu olhar para o mais velho.
E como mágica, todo o ambiente fora esquecido, a música parecia distante, todo aquele barulho foi simplesmente apagado. Lee Donghyuck e Mark Lee entraram em seu próprio universo, o beijo começou lento e cheio de luxúria, Mark posicionou suas mãos trêmulas na cintura fina de seu pequeno, o trazendo para mais perto. Achava que beijar um homem precisava de prática, mas Donghyuck facilitava tudo. Era tão bom aquela sensação, suas línguas seguindo a batida dos corações acelerados, entrando em uma espécie de sincronia, o gostinho de morango e vodka e para completar, sentir seu cabelo sendo puxado levemente. Mark queria mais, Mark queria mais de Donghyuck, Mark queria muito mais que um simples beijo, mas não podia.
Os dois se afastaram, por falta de ar. Seus olhares se encontraram e o canadense jurou ter tido a melhor visão de sua vida, um Donghyuck de cabelos bagunçados, roupas amarrotadas, lábios inchado e vermelhinhos e bochechinhas coradas.
— Caralho... – Minhyung estava extasiado, encarando toda aquela obra de arte em sua frente.
— Acho que alguém ainda não está satisfeito – Hyuck riu soprado, levando suas mãos até o pescoço do mais velho. Tratou de brincar com aquela área, com beijos molhados e chupões. Mark não aguentou e soltou um gemido baixo, sentindo sua intimidade pulsar por atenção. Segurou firme na cintura do mais novo e o fez rebolar em seu colo, com gemidos baixos e manhosos, Donghyuck também não se encontrava diferente.
Os lábios se encontraram novamente, porém em uma mistura de tesão e necessidade de se aliviarem, desesperados por toque. Com sua mão ágil, Hyuck a desceu apalpando o membro duro de seu hyung, ouvindo o que parecia ser uma bela canção ao para seus ouvidos — V-Vai em f-frente, Hyuckie. M-Mostre o que sabe fazer, baby – Mark já não conseguia falar, mergulhado em exitação. Donghyuck sorriu vitorioso, descendo para debaixo da mesa.
Lentamente, sentindo o olhar sedento de Mark perfurar sua alma, abriu o zíper de sua calça jeans, dando de cara com a box preta totalmente úmida de pré-gozo, retirou o grande membro da calça, salivando só de olhar o quão gostoso era seu hyung, da cabeça aos pés. Proferiu beijinhos na glande inchada, fazendo Minhyung suspirar e tombar a cabeça para trás.
Sua língua começou a passear pela grande extensão da intimidade, sentindo mais pré-gozo vindo, deixando seu pênis úmido o suficiente. O abocanhou, trazendo gritinhos de prazer da boca de seu hyung. Os movimentos ágeis começaram, boca sobe, boca desce, o que não cabia Donghyuck masturbava com sua mão.
Logo sentiu Mark elevar seu quadril, praticamente fodendo a boca de seu pequeno, segurou os fios rebeldes de Donghyuck, o guiando para fazer mais rápido. Minhyung já não controlava os barulhos de sua garganta, sentia que iria chorar a qualquer hora de tanto prazer, suas pernas ficaram bambas, o arrepio veio e como um estralo, sentiu o alivio vindo. Mark gozou na boca de Hyuck, que fez questão de engolir toda a porra e sair debaixo da mesa.
Deram um último beijo, e Hyuck parou de gravar, devolvendo o celular para Mark e sumindo de suas vistas. Não sabia se era pelo efeito da bebida, mas foi o melhor boquete de sua vida.
Minhyung não teve forças para levantar, apenas fechou sua calça e encarou o copo a sua frente. Tomou mais uma dose antes de apagar completamente.
1378 palavras, acho que foi a maior narração que eu já fiz help-
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𝒇𝒍𝒊𝒓𝒕𝒚 「𝙢𝙖𝙧𝙠𝙝𝙮𝙪𝙘𝙠 」
Fanfictiononde Donghyuck brinca de flertar com seu melhor amigo Mark, mas não sabia em que ponto iria acabar. 201217 | mark lee + lee donghyuck | texting | plágio é crime!