Portões trancados e roupas cinzas. Tetos estufados e músicas em repetição no aparelho de rádio. Essa foi a vida de Ash Mason durante oito meses. Com o rótulo de (ex) suicida, Ash vivia bem sua realidade monótona dentro das paredes do Rehabilitation Pallace. Ela já havia se habituado com Phill - seu psicólogo nada ortodoxo - com a comida abominável e com a companhia da alegre interna em comum Hailee. Tudo que esperava era o dia em que provavelmente seria solta dali e mandada para algum outro lugar onde Jack - sua mãe quando sóbria e fora de horário comercial - pudesse escondê-la da vergonha de ter uma filha que tentou tirar a própria vida. Não que ela se importasse de evaporar de Deadwood. Porém, em um golpe de sorte (ou azar) o dia de sua liberdade canta a música da glória e Ash se vê novamente em sua realidade. Na qual ninguém sabe de seu passado e dos motivos que a levaram aos tempos sombrios. Ela se compromete a fazer diferente e não seguir os mesmos caminhos que a fizeram apertar o botão de auto-destruição meses antes, mas haverão mais obstáculos do que ela imaginava. Será que ela estará pronta para o que a espera em sua cidade natal?
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