Baseado no folclore brasileiro e na mitologia iorubá; com referência ao anime Pokémon. Com uma grande influência do universo de Percy Jackson. Este conto une lendas e passados indígenas e africanos em uma história curta, mas com aventura e conceitos de quebra de preconceitos e amizade. Sinopse Aquela era uma brincadeira comum para crianças mortais. Mas Zequinha não era normal, era descendente do povo divino dos iorubás. E não brincava com crianças comuns. Ninguém chamaria uma caipora, um curupira e uma cumpadi fulozinha, três dos mais conhecidos folclóricos entre os Guardiões da Mata, de comuns. Zequinha não brincava por diversão. Lanças, flechas e magia não eram divertidos. Não quando colocavam sua vida em risco. Ele jogava aquilo por necessidade. Por seu povo. E para dar àqueles três uma esperança que eles ainda não conheciam. Ele só esperava sobreviver à "brincadeira" para poder lhes contar isso. *** Este conto está revisado e reestruturado na Amazon. Mas você pode ler a história aqui que ela está completa, caso você não queira conhecer o universo de Semideuses e Bruxos. Ótima leitura! Todos os direitos reservados.