Capítulo 2

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The Battle Of The Demigods

  Todos os alunos se encontravam na arena de batalha, um vasto campo de terra. No meio, estavam o jovem Bakugou, que estralava o pescoço, os dedos e os braços, expressando sua raiva; e a nova aluna, Lilith, que se alongava com um sorriso tranquilo presente no rosto. Ambos estavam com roupa de treinamento.

  Na lateral, estavam os alunos e o professor Aizawa, todos ficavam trocando cochichos, admirações, indignações e medo.

  — Já no primeiro dia se encrencou com o Bakugou, meio briguenta ela ne? — falou Ochaco Uraraka em um tom baixo, com sua mão na frente da boca, enquanto olhava para a aluna no meio.

  — Ela não se encrencou com Bakugou... — Shoto Todoroki entrou na conversa de forma dura e séria. — ela apenas não se calou, não aceitou as ofensas dele, e está certa. — todos se chocaram com a opinião de Todoroki, ninguém imaginaria que ele diria isso, mesmo que ele esteja certo.

  — Sinto que essa vai dar trabalho... — sussurrou Yaoyorozu, com seu semblante curioso, contudo, desconfiado.

  — Agora sim vai ficar interessante, vamos ver como o Bakugou lidará com ela. — sorrindo, Eijiro Kirishima falou.

  — Pessoal... Vocês não acham estranho o professor ter colocado uma aluna nova, em uma batalha já no primeiro dia, ainda mais com o B A K U G O U? — plantou uma dúvida, a garota invisível, Toru Hagakure, enquanto encarava o professor. Todos concordaram, ficaram pensativos sobre essa atitude repentina.

  Aizawa estava com seus braços cruzados, não tirava os olhos da jovem por nada, sorrindo de orelha a orelha.

  A atenção de todos, fôra roubada por uma doce e bela voz, que cantava, do meio da arena, era Lilith, que pronunciava uma bela canção, enquanto se alongava.

  — Well, I will be the strongest that he ever knew
And I will be there when he needs a love strong enough. — era óbvio que uma aluna nascida no Canadá, cantaria algo em inglês, mesmo que alguns dos alunos não estivessem entendendo muito bem a letra, ficaram encantados com a voz dela.

  O loiro se estralava, encarando ferozmente ela, louco para avançar nela, não parou para pensar da atitude do professor em permitir uma batalha. Assim que a aluna começou a cantar, sua expressão amenizou um pouco, por algum motivo, deixava ele calmo, mesmo que não quisesse.

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