Aos 17 anos, Maite Perroni trabalha duro para sobreviver e em uma noite assustadora na mata, encontra um homem bêbado que, por diversas circunstâncias, comete o erro de abusá-la, deixando-a com um grande sentimento de dor e sofrimento. Após algum te...
Naty - Verdade, ela tinha um encontro. [Ele me olha]
Chris - Com um homem? [Elas se olham]
Dulce - Sim Christian, para ser bem sincera também fiquei surpresa.
Chris - Será que saiu com o pai da filha dela?
Dulce - É claro que não. [Ele me olha confuso]
Chris - Como tem tanta certeza assim? Ela te disse com quem ia sair?
Dulce - Ela não me disse, mas tenho toda a certeza do mundo que ela não foi jantar com aquele homem. [Saio irritada]
Chris - O que deu nela? [Me sento]
Naty - Eu não sei. [Ele fica pensativo]
Restaurante:
Estacionamento:
Will - Então você é dona de uma fazenda produtora de gado e maçãs?
May - Exatamente, em São Pedro no estado de Chiapas.
Will - Eu pensei que você fosse daqui da capital.
May - Eu sou porque sempre morei aqui, quando tinha 17 anos me mudei e agora retornei.
Will - Entendi, bom agora chegou a minha vez de falar um pouco de mim. [Ela fica me olhando]
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May - Então me diga, o que tenho que saber de você?
Will - Eu tenho 27 anos e tenho uma empresa de viagens, fui casado durante nove anos e sou pai de uma linda menina que se chama Anifer.
May - Você foi casado? Minha nossa por essa eu não esperava.
Will - É a minha esposa faleceu em um acidente de carro.
May - Eu sinto muito de verdade, você deve ter sofrido muito.
Will - Não pense assim, nosso casamento já estava bastante desgastado e praticamente já não havia mais amor.
May - Entendo, mas agora me diga como é a sua filha? Eu gosto muito de crianças.
Will - Ela é linda, inteligente e muito esperta, tem uns olhos maravilhosos e encantadores iguais aos.......... [Percebo algo] Iguais aos seus. [Ela sorri]
May - Eu gostaria muito de conhecê-la, principalmente por ser menina.
Will - Então vamos combinar um dia para você a conhecer, o que acha? [Ela sorri]
May - Uma ótima ideia. [Ele fica me olhando provocando arrepios pelo meu corpo até que se aproxima e me dá um demorado selinho, quando nos afastamos meus olhos voltaram a procurar pelos dele que me olhava com tanta intensidade, tudo o que eu podia ver em seus olhos era um brilho que não entendia ao certo o que queria me dizer, ele sorriu para mim e começamos a nos beijar, explorava a minha boca com uma necessidade imensa, sugando meus lábios como uma criança sedenta, senti a respiração dele ofegante e seu corpo trêmulo junto ao meu, me perdi em sua carícia provocante que me dominou como nunca havia sido antes, sua língua junto da minha explorava e me provocava tanto que senti minha barriga gelar]
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Will - Perdão, mais uma vez agi sem pensar. [Nos afastamos]
May - Tudo bem não se preocupe, vou para o meu carro. [Sorrio] Até outro dia. [Saio]
Will - Por que gosto tanto dos beijos dela? [Passo a mão nos lábios]
