Aos 17 anos, Maite Perroni trabalha duro para sobreviver e em uma noite assustadora na mata, encontra um homem bêbado que, por diversas circunstâncias, comete o erro de abusá-la, deixando-a com um grande sentimento de dor e sofrimento. Após algum te...
Dulce - O que é isso? Você ficou maluco? [Me afasto]
Ucker - Eu não, por que está perguntando isso?
Dulce - É que você me agarrou assim desprevenida e me deu um beijo.
Ucker - E o que tem demais nisso? Você gostou não é mesmo?
Dulce - Eu acho bom você ir embora porque já estou começando a ficar irritada.
Ucker - Eu não te entendo, por que não me deixa te amar?
Dulce - Porque você é um safado e o único que quer é brincar comigo.
Ucker - E quem disse isso? [Ela me olha]
Dulce - Ninguém porque te vi entrando um dia com umas três garotas num hotel seu sem vergonha. [Ele se surpreende]
Ucker - Aquilo foi coisa de antes, quando era mais jovem.
Dulce - Não importa, desde aquela época que vive dizendo que me ama sendo que anda com todas.
Ucker - Deixa de ser boba porque nunca vou te trair.
Dulce - Escuta se eu descobrir que você está me enganando eu acabo com você está me ouvindo?
Ucker - Sim não se preocupe, isso quer dizer que me aceita?
Dulce - É o jeito não é mesmo? [Ele sorri]
Ucker - Finalmente meu amor. [Nos beijamos]
Plaza Hotel:
Sala:
Will - Não imagina o quanto sonhei em te amar novamente minha vida. [Ela tira minha camisa]
May - Eu não quero nunca deixar de sentir suas carícias no meu corpo. [Ele sorri e suas mãos tiraram meu sutiã, ajeitaram meu corpo debaixo do dele para que sua boca pudesse alcançar meus seios, dizendo o quanto eram belíssimos, gemi baixinho e meus mamilos enrijeceram em contato com aquela língua travessa]
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Will - Você é a mulher da minha vida eu sempre tive essa certeza e agora tenho muito mais. [Abro o zíper da calça dela e a tiro]
May - Esqueça a decisão que havia tomado antes porque agora apenas quero você assim bem juntinho de mim. [Ele deu um meio sorriso e me pegou no colo indo até o quarto e me deitando na cama logo em seguida, removeu minha calcinha com uma lentidão deliberada me fazendo suspirar, ele colou os lábios nos meus seios e os acariciava de leve com as mãos, sentia seu contorno, a textura, ele foi descendo me beijando e chegou até minha virilha onde provocou um intenso arrepio no meu corpo ao sentir uma lambida, abri minhas pernas e ele foi com sua língua até meu clitóris e ficou chupando enquanto um de seus dedos me penetravam bem fundo, com a respiração ofegante puxei seus cabelos, remexendo meus quadris, acompanhando os movimentos de sua língua, sem controle cheguei ao orgasmo perdendo o ritmo e o ar, fui para cima dele e tirei toda sua roupa o deixando totalmente nu, fui de boca no seu membro o sentindo quente, duro, escorregadio assim que minha língua pressionou sua cabecinha, ele gemeu forte e bem alto, não resisti e mamei com mais volúpia e por completo, já não me aguentava de tanta vontade para o sentir dentro de mim, passei por uma última vez minha língua no seu pênis e sentei em cima cavalgando desesperada]
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