Apartamento da Dulce:
Sala:
Dulce - Ela foi para uma boate e ninguém sabe dela?
Manoel - Exatamente e a minha mãe está muito preocupada porque pelo jeito ela estava bebendo.
Naty - Isso não é bom porque podem fazer algum mal para ela neste lugar.
Manoel - Vocês não saberiam alguma coisa? Talvez ela tenha comentado algo.
Dulce - Ela quase não tem vindo aqui, na verdade nem sabíamos de tudo isso que aconteceu.
Manoel - Eu também não, a minha mãe acabou de contar.
Naty - Por que vocês não telefonam para ela? Talvez atenda e nos diga onde está.
Dulce - É uma ótima ideia amiga, vou fazer isso agora mesmo. [Pego o telefone]
Casa Levyrroni:
Quarto:
May - Eu...... eu não queria ter vindo para cá. [Ele me enxuga]
Will - Pare de reclamar e me deixa te enxugar.
May - Eu....... eu não pedi que me desse banho. [Ele me olha]
Will - Por que não? Tem algum problema? [Sento ela na cama]
May - Eu quero deitar. [Me jogo em cima dos travesseiros]
Will - Eu vou pegar uma roupa sua aqui. [Me levanto]
May - Não....... não precisa, vou dormir assim. [Fico sonolenta]
Will - Deixa de preguiça. [Ela sorri e a viro para vestir a roupa nela, mas ela me encaixa no meio de suas pernas com meu pênis cutucando sua entrada me enlouquecendo, pego meu membro e esfrego em cima de seu clitóris duro e sensível, olho exatamente para o local e gemo de satisfação juntamente com ela nos levando a loucura, me inclino para pegar um dos seus seios e o coloco na boca chupando com vontade e desejo enquanto meu membro permanecia provocando seu clitóris que já estava avermelhado, ela estava na borda para gozar ou melhor estava desesperada, pois seus quadris não paravam de se mover, seguro suas coxas firmemente pelo lado de dentro e continuo chupando seus seios, me levanto de cima dela me sentando na cama pego e afasto meu membro que já estava a ponto de explodir e a puxo para mim ficando sentada em meu colo, seus seios que eram rosados agora estavam rubros da minha boca, batem em meu peito suavemente, seguro seus cabelos e a beijo como se fosse o ultimo, me separo da sua boca enquanto minhas mãos viajavam por suas coxas, ela passou seus braços por baixo dos meus e se segurou em meus ombros e olhando em meus olhos, passei minhas mãos em suas costas e pousei minhas palmas em cima de suas nádegas e comecei a estocar a olhando, tão quente, tão molhada, tão apertada, senti as paredes vaginais dela estremecer ao meu redor, ela deitou a bochecha em meu peito e fechou os olhos, eu aumentei meus movimentos e ela molhou ainda mais, dei mais algumas estocadas e senti meu membro engrossar e acabei ejaculando soltando um gemido junto com ela, nos deitamos novamente na cama e ficamos fazendo carinho um ao outro]
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Um Sentido Oculto
RomanceAos 17 anos, Maite Perroni trabalha duro para sobreviver e em uma noite assustadora na mata, encontra um homem bêbado que, por diversas circunstâncias, comete o erro de abusá-la, deixando-a com um grande sentimento de dor e sofrimento. Após algum te...