Capítulo 14

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Estrada:


May - Nossa aquela mulher me dispensou muito tarde da noite, que escuridão meu Deus.      [Caminho depressa]      Ai o que foi isso?      [Me assusto ao ouvir barulhos]

Will - Onde vai?        [Puxo ela por trás]

May - Me solta, quem é você?        [Me apavoro]

Will - Quie....... quietinha, vem...... vem comigo e não........ não faça perguntas.       [A puxo para o meio do mato]

May - Não faça nada comigo, me solta.           [Ele me joga no chão]

Will - Fica....... fica...... boazinha.          [Tiro a roupa dela]

May - NÃOOOOO.       [Ele abocanha meus seios selvagemente segurando meus braços com força me evitando de se mexer enquanto sentia sua língua nos bicos circulando, chupando e lambendo, os beijos dele subiram para meu pescoço e orelha enquanto eu me debatia e implorava para que parasse, os gemidos que saiam de sua boca tornaram-se cada vez mais alto, ele retirou sua roupa do corpo e segurando uma de minhas mãos me obrigou a segurar seu membro duro feito rocha, as veias estavam salientes indicando o fluxo sanguíneo concentrado ali, ele me fez o masturbar e jogou a cabeça para trás gemendo alto, começou a passear a sua mão em minhas coxas indo até minhas nádegas apertando com força e depois voltou a beijar a minha boca e puxou o meu cabelo para trás em meio a imensa escuridão que não permitia ver seu rosto, minhas pernas tremiam por medo e minha respiração estava desregulada, fechei os olhos e tentei me tranquilizar coisa que não valeu de nada porque cada vez mais eu me sentia desesperada, quando o membro dele deslizou para dentro de mim a dor que senti foi enorme fazendo lágrimas rolarem dos meus olhos, eu chorava como uma criança e ele sem piedade alguma começou a me estocar num vai e vem ritmado e frenético, batendo firme em meu corpo, as estocadas iam aumentando junto à pressão no meu útero, ele levou a sua mão nos meus seios os apertando e acariciando os mamilos com os dedos me fazendo sentir nojo daquela ação, tentei mais uma vez me soltar dele mas tudo que fazia era inútil porque ele era muito mais forte do que eu, ele desceu seus lábios do meu pescoço e foi para meus ombros mordendo firme aquela região com os dentes enquanto ele continuava em estocadas firmes e fortes me fazendo gemer por dor física e moral, senti uma onda de calor se aproximar e eu me estremeci de espasmos, fiquei frustrada por perceber que mesmo se tratando de um abuso o meu corpo estava se comportando como se estivesse gostando daquele ato repugnante, ele continuou me estocando forte e fundo até que gozei e em seguida ele gemeu alto e caiu sobre mim recuperando seu fôlego, depois de alguns minutos ele se levantou e desapareceu em meio a mata me deixando envergonhada de mim mesma e chorando como nunca antes]

       [Ele abocanha  meus    seios selvagemente segurando meus braços com força me evitando de se mexer enquanto sentia sua língua nos bicos circulando, chupando e lambendo, os beijos dele subiram para meu pescoço e  orelha enquanto eu me debatia...

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