Capítulo 107

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Casa Levyrroni:

Sala:


Sebastian - Então ela terminou com você?

Will - Sim e não sabe o quanto estou sofrendo por tudo que aconteceu, pelo nosso término e também por estar me odiando pelo que fiz para ela no passado, mas não vou desistir dela porque a amo.

Sebastian - Bom acho que se ela não quer mais te ver é melhor respeitar a decisão dela e se afastar para sempre.        [Ele me olha]

Will - Você ficou louco?  Por que está dizendo isso para mim?      [Desconfio] 

Sebastian - Pelo simples fato de você ter sido o homem que abusou dela, então o melhor remédio é ficar bem longe para não provocar uma dor ainda maior

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Sebastian - Pelo simples fato de você ter sido o homem que abusou dela, então o melhor remédio é ficar bem longe para não provocar uma dor ainda maior.

Will - Eu não concordo com isso porque amo a May e vou provar para ela que aquilo não foi intencionalmente.

Sebastian - Duvido que consiga.         [Ele me olha sério]


Casa da Annie:

Sala:


Poncho - Está um pouco mais calma?

May - Sim muito obrigado, bom tenho que ir embora.

Poncho - Não, fique por favor.        [Ela me olha sem entender]

May - O que foi?   Tem algo a me dizer?

Poncho - Sim tenho.      [Suspiro]      Eu suspeito que você seja uma irmã que tenho e que está perdida.      [Ela sorri]

May - Então você é o rapaz que o William me contou a história da irmã desaparecida?

Poncho - Eu já imaginava que você soubesse da minha história pelo meu cunhado, bom você pode achar tudo isso muito estranho mas é que

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Poncho - Eu já imaginava que você soubesse da minha história pelo meu cunhado, bom você pode achar tudo isso muito estranho mas é que......... [Ela me interrompe]

May - Também achamos que eu seja a sua irmã que se perdeu quando criança.        [Ela se surpreende]

Poncho - É mesmo?   Por quê?        [Nos levantamos]

May - Porque tudo que o William disse sobre a sua irmã coincide com o que aconteceu comigo, fui encontrada na rua por um casal bastante ferida, morei com eles durante algum tempo e depois fugi quando tinha 13 anos e foi aí que conheci a Dulce e fui viver no apartamento dela.

Poncho - Eu não acredito que estou diante da minha irmã que tanto tenho procurado.      [Abraço ela]      Eu sabia que um dia ia poder te dar este abraço porque nunca perdi as esperanças de te encontrar.      [Me emociono]

May - Eu jamais imaginei que tivesse um irmão, não lembro de nada de você e nem dos nossos pais.

Poncho - Você era muito pequena quando sofreu aquele acidente de carro com o papai e a mamãe.          [Ela abaixa a cabeça]

May - Eles morreram e você ficou com quem?        [Ele suspira]

Poncho - Com a nossa tia, bom ela não é nossa parente mas foi muito amiga da mamãe e por isso a consideramos assim porque sempre cuidou da gente muito bem quando nossos pais não estavam em casa.

May - Gostaria de conhecê-la porque acho que ela também queira me rever não é mesmo? 

May - Gostaria de conhecê-la porque acho que ela também queira me rever não é mesmo? 

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Poncho - Eu acho que vocês já se conhecem e muito bem.

May - Como assim?   Eu não entendi.        [Ele sorri]

Poncho - A nossa tia é a Marcela, a sua patroa na empresa de modas.         [Ela se surpreende]

May - O que disse?       [Me sento]

Poncho - O que você ouviu, a Marcela sempre cuidou da gente como se fôssemos filhos dela.

May - Então o tempo inteiro eu estava rodeada por pessoas que fazem parte do meu passado.       [Fico surpresa] 

Um Sentido OcultoOnde histórias criam vida. Descubra agora