Capítulo 6

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Notas da autora:

Oii meus amores, tudo bem?

Vocês estão com sorte de que eu estou na casa de uns parentes e aí começo a escrever pra tirar o tédio.

Boa leitura!

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(s/n) on

Ban e Zhivago conversam por bastante tempo. E eu o curo antes que ele morresse.

- Você bem que podia ir visitar a gente, aí você vai conhecer nossos companheiros de equipe. - digo sorrindo.

- Claro, assim que possível vou ir ver vocês. - ele responde e eu sorrio - Ban, meu filho, cuide dessa garota, porque vocês foram feitos um pro outro.

Ban apenas assente e o raposo sorri. Nós dormimos e no dia seguinte seguimos a viagem, Zhivago foi para sua casa e nós três saímos andando sem muito rumo. Mas sei que Ban está atrás de um jeito de trazer Elaine de volta à vida.

- VOCÊ! - escuto uma vozinha estridente e desvio de um ataque mágico de maneira rápida.

- Eita, qual foi? - digo nervosa e vejo Elaine com uma roupa toda preta - Olha se não é a morta-viva.

Ela apenas franze o cenho e joga mais poderes para cima de mim. Dou risada e desvio de todos, levantando minha mão em direção a ela e levantando, fazendo ela seguir os movimentos da minha mão.

- ME SOLTA! O BAN É SÓ MEU! - ela grita, machucando o Ban e vejo ele se aproximar rapidamente.

- (s/n), põe ela no chão! - ele diz e eu a solto com tudo, fazendo ela cair com força, Ban corre até ela e a beija.

- Vem Jericho! - pego a mão da garota e começo a andar pro outro lado - Ela tá sob o efeito do poder da minha meia irmã, Melascula.

- I-irmã? - ela me olha confusa.

- Melascula, dos dez mandamentos, ela pode ressuscitar mortos com a força do rancor deles, fazendo-os virem até aqui para resolver assuntos inacabados. - suspiro pesadamente - Meu pai me teve fora do casamento dele com a mãe dela.

- Entendi. - ela diz.

- Ora ora, se não é minha irmãzinha bastarda. - ela diz e vem até mim - Sua alma vai ser o suficiente para que eu recupere todas as minhas energias.

Enquanto isso pude ver os três lutando contra Galand, que por sinal estava vencendo.

- Demônios não têm almas, esqueceu? - digo e ela ri.

- E desde quando você é um demônio? - ela me olha com desdém.

- Desde que eu sou uma das preferidas do rei demônio, e era um dos dez mandamentos! - digo ativando meu selo demoníaco e ela ri.

- Isso foi antes de você trair nosso clã junto com o Meliodas! Você não passa de uma meio sangue imunda!

- Vem ver a meio sangue lutar então. - digo e começamos a lutar.

Depois de um tempo a nocauteio e faço o mesmo com Galant, logo correndo e levanto os três para longe, onde encontro um taberna e entro rapidamente.

- Por favor, esconde a gente, tem dois demônios atrás de nós quatro! - digo e vejo Escanor como barman - ESCANOR?!

- Senhorita (s/n)? - ele me olha surpreso - O que faz aqui?

- Jajá explico, só me esconde com esses três na dispensa, estão muito feridos e eu preciso curá-los.

- Ok, ok. - ele abre a dispensa e os coloco lá com minha telecinese, pego uma cerveja de Vanya e o pago.

- Valeu vovô. - digo sorrindo e entro lá com eles.

O Oitavo Pecado Capital - Imagine Nanatsu no TaizaiOnde histórias criam vida. Descubra agora