The Usurper (Frerard)

Ambicioso

Oii
Pois é
Finalmente estamos no final de 2020, e o que dizer desse ano que começou com "o início de um sonho", e no final " deu tudo errado"?

Pois é, durante esse ano eu fiz coisas que eu nem sabia que tinha essa capacidade toda pra fazer, como desenhar e escrever as fics kkkkkk mas infelizmente, eu acabei descumprindo uma das promessas de ano novo que era de postar quase todos os dias um capítulo de cada fic. Eu sinceramente achava que era fácil, e que até achava impossível de eu passar tanto tempo pra atualizar as fics, e no final, das sete ou nove fics que fiz, só um é que foi finalizado. Eu peço mil desculpas por ter te deixado esperando. E as razões eram as mesmas, como não equilibrar o tempo e o espaço. Não vou prometer dessa vez que atualizarei todas as fics todos os dias, mas eu te garanto que uma por uma, vou atualizando. Posso demorar, mas nunca vou abandonar nem as fics, e nem o carinho que vocês tem me dado só pelo simples fato de visualizar. Honestamente, um muito obrigada por você ter tido um pequeno tempo pra ler, favoritar e até comentar. E claro, muitos dos que interagiam até comecei a amigar, e interagir além do Spirit e wattpad.

E claro, és mais um capítulo que fiz pra finalizar o ano, espero que gostem e degustem rsrs
E sem mais delongas
Uma boa leitura
E um feliz 2021 S2

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– Quem é você?– Perguntaram em uníssono.

Ficaram mais de alguns segundos se encarando. Era como se olhar em um espelho, porém as roupas eram contrastantes e os gestos diferentes.

–M-Mas... Você...– Frank mal terminou de falar, quando Thomas foi até o balcão pegar seu casaco, e sem olhar para Frank, correu até a porta, onde andou depressa para um elevador. Seu coração estava a mil. Ainda custava a processar tudo aquilo.

Frank ainda estava paralisado no mesmo lugar. Foi quando um clique na porta se fez ouvir, o tirando do desvaneio. Um homem de terno cinza, adentrou o toilette, e o olhou feio. Frank imediatamente pegou o balde agora vazio, e o mais rápido possível, limpou a água com sabão no chão. 

Assim que terminou o serviço (que por sorte era o seu último do dia), Frank empurrou o carrinho de limpeza, diretamente para o almoxarifado do hotel. Retirou as luvas e se se sentou no banco de madeira do pequeno vestiário. Respirou profundamente, ainda não acreditando no que acabou de ver. Aquele cara do banheiro era literalmente a sua cópia. Os mesmos traços, os mesmos olhos. 

Após terminar de se trocar pra ir pra casa, Frank saiu do hotel, o de pegou um ônibus. Não demorou muito pra chegar em casa. Adentrando o apartamento, Frank percebeu que sua mãe estava deitada no sofá da sala. A televisão está ligada, mas ela parecia estar dormindo. Frank desligou a TV e pôs um cobertor que estava na pequena poltrona em cima de sua mãe.

Entrou no quarto, onde jogou sua mochila em canto qualquer, e a primeira coisa que fez foi se esparramar na cama de solteiro. Depois de alguns segundos é pôde sentir todos os seus músculos doerem de uma vez. Frank fez uma careta quando levantou os braços pra tentar esticar e tentar apaziguar a dor.

– Isso porque era o primeiro dia...– Resmungou. O primeiro dia de trabalho talvez seria normal, se não fosse por aquele estranho. Estava tão cansado que não soube quando foi que acabou adormecendo.

                         ***

Gerard estava encostado na sacada do quarto. A lua no céu estava crescente, porém sublime. Gerard pegou do bolso um maço de cigarro, onde escolheu um, e logo acendeu com um isqueiro. Após algumas tragadas, Gerard ouviu algumas batidas na porta.

– Entre...– Respondeu.

Sua avó adentrou o quarto, segurando uma garrafa de vinho branco em uma mão, e na outra duas taças. Gerard sorriu enquanto sacudia a cabeça.