Any: Naquela hora pensei: Agora sera só eu e meu filho ou filha, mas o mundo não gira, ele capota e a ultima coisa que eu pensaria... Era que depois de cinco anos voltaria para o Rio de Janeiro.
Linguagem informal
Essa história é original da @Vul...
Hoje acordei acordei quem pouco mais tarde que o habitual e mesmo tendo dormido por bastante tempo, a infanto morrendo de sono. Mas tenho que levantar - infelizmente.
Coloquei uma música no celular "34+35 da Ariana Grande" porquê sim e fui me arrastando pro banheiro, tava com tanto sono que fiquei umas meia hora encarando meu reflexo no espelho, ate eu lembra que precisava tomar um banho!
Saio do box enrolada na toalha, peguei uma roupa - curta pq ninguém merece o calor do Rio de Janeiro -, visto fasso um coque e desço pra cozinha.
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Sofya: Até quem fim! achei que a madame não ia acordar nunca - vi as meninas e cinco crianças sentadas envolta da mesa.
Elisa/Theo: Oi mamãe.
Gabi: Oi tia, tudo bem?
Leo/biel: Oi madinha?
Com esse tanto de criança acho que já podemos formar nosso time de futebol!
Any: Bom dia minhas vidas! - abracei a todos.
Sempre que dava eu fazia uma ligação de video com todas as crianças, era bastante difícil fazer isso, mas eu fasso de tudo pra ver meus afilhados! Nem que seja de longe e só por algumas horas.
Any: Vocês já tomaram café? - os cinco assentiram - Então vaonla pa sala brincar um pouco.
Elisa: Ta bum mamãe, Vamus - Os cinco foram pulando pra sala -
Apesar sempre falarmos em português dentro de casa a babá das minhas crianças só sabia falar o Italiano então a Elisa se confunde as vezes começa falar em português e termina em Italiano, é uma bagunça!
Any: E então o que aconteceu por aqui enquanto estive fora? - disse puxando a cadeira e me sentando na mesma.
Saby: Depois que você foi aconteceu tanta coisa... Não com a gente porquê pra nos só melhorou! Já pra outras pessoas não da pra dizer o mesmo...
Any: Hum... Desgraça de ex? Adoro!!!Conta tudo!
Sina: Ok. Depois que vocês terminaram e você vazou daqui, todas as festinhas que tinha ele ia, se drogava, bebia ate esquecer o próprio nome e passava o rodo geral.
Saby: Foi assim por mais ou menos seis ou sete meses, a gente tava quase amarrando ele dentro de casa, sério, Não aguentava mais! Só por Deus.
Sina: Bom, um certo dia estávamos todos na minha casa quando a Paloma chegou dizendo que presisava falar com o JB e que era um assunto urgente que não dava pra esperar, o troxa foi falar com ela e voltou dizendo que ela tava gravida e ele era o pai da criança.
Saby: E o melhor dessa história foi que ele deixou ela ir morar com ele, pagou todos os gastos do bebê, roupinhas, fralda, tudo! E quando ele foi ver a cara do bebê perseber que não era o pai, a menina é identica ao foquinho é ruiva e tudo - nos três começamos a dar risada.
