O mundo é cruel para ômegas. Um pouco para betas, mas um paraíso para alfas...
Geralt é contratado para resolver um problema importante na cidade de Ellander, e mal sabia que ali, no território de Melitele, à deusa da qual ele tem descrença, que ele...
Oii! Espero que tenham gostado dos anteriores, pois esse é como um meio fechamento deles. Como o fechamento de um pequeno arco para ir ao outro. Mas é uma coisa bem sútil. Não se preocupem. ;)
Entonces... Let's Go peoples!
Divirtam-se. :)
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Se Geralt escolhesse um momento em que pararia o tempo para viver eternamente nele, seria aquele em que estava beijando o bardo, às vezes mirando aquelas orbes azuis de pupilas dilatadas e feições coradas por conta do desejo que o moreno exibia ao lhe mirar de volta.
Duas bocas se encontravam unidas em uma fervura de conquista uma pela outra, ambas não queriam ceder, mas ao mesmo tempo, queriam que um e outro forçasse a dominação e corrompesse em luxúria.
Jaskier sentia a todo instante sua espinha estremecer quando sua língua deslizava e brigava com a do alfa, que não dava nenhum segundo sequer de descanso para seus lábios, que a essa hora, estavam avermelhados e um um tanto já inchados.
— Geralt... Hnm... — gemeu o bardo ao ter seu pescoço beijado, seguido de uma sucção forte na curva. E como se não bastasse essa provocação, Geralt deslizou sua mão para o meio das nádegas, encontrando seu crisântemo encharcado e quente, e somente com um simples toque anelar ali pelas bordas, fez o moreno suspirar entrecortado.
O bruxo grunhiu de satisfação por ver isso, pois percebera que até o momento era Jaskier quem estava sentindo isso, e que tudo que ele fosse fazer, seria mesmo o bardo quem sentiria.
— Você está bem sensível, Jaskier. Eu mal te toco e olha como já está. — sussurrou em seu ouvido, mordendo o lóbulo bem de leve, arrancando mais um gemido do moreno.
— Pare de me provocar dessa maneira... Só me foda de uma vez... — disse, de olhos fechados, respirando pesado a cada segundo mais por estar ficando mergulhado demais naquele perigoso oceano de prazer e sensações inebriantes.
— Não... Se é uma troca de favores, isso significa que eu posso fazer do jeito que eu quero.
— Seu canalha... Seu patife... Ah... Ah... — gemeu mais uma vez quando o bruxo massageou aquele botão entre seu vão, ameaçando de leve penetrá-lo com um dedo inicialmente.
— Isso tudo é só uma desculpa... Fala pra mim Jaskier, fala que estava querendo isso tanto quanto eu. — disse e depois atacou seu pescoço novamente.
— Se você não me foder logo, bruxo, eu vou mudar de idéia. — disse, puxando o mesmo para cima de seu corpo quando caiu propositalmente de costas contra o colchão, fazendo o alfa ficar entre suas pernas.
Aquela visão do moreno todo corado e respirando pesado enquanto cada vez mais soltava seus feromônios... Era uma obra de arte. Era incontrolável, parecia que seus hormônios imploravam para se encontrar com os do bruxo e se combinarem em uma explosão química e perfeita.
