Ok, desculpa de verdade pela demora para sair capítulo. Eu estava muito ocupado com a faculdade, e depois veio o final de ano. Mas o importante é que voltei a ação com essa fic, e o final dela será postado até o fim de março.
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Após o natal, é de costume da maioria das escolas dar as férias de ano novo aos seus alunos, então entre o dia primeiro de janeiro até dez de janeiro, todos estavam liberados de qualquer atividade acadêmica obrigatória. Tendo esse feriado secular os ajudando a descansar, claramente nossos protagonistas não iriam o desperdiçar, e fariam o possível para desfrutar de tamanha dádiva em forma de liberdade.
— Uhm, Nana… — Jeno chamou pelo mais velho entre os beijos trocados, sentindo os finos dedos dele adentrando sua camisa, e começando a fazer contato com a pele coberta. — Você…
— Quietinho, deixa o Hyung cuidar de você hoje, Nono. — falou, malicioso.
Os dois amigos aproveitavam juntos aquele feriado, ficando juntos na casa do Lee, mais especificamente sobre a cama de Jeno, em seu quarto, com a porta trancada. Doyoung havia saído para fazer compras, então tudo estava seguro por enquanto, não havia ninguém que pudesse os interromper. Eles ainda não tinham nenhum rótulo para relação que formavam, mas em breve namorariam, isso já estava mais que óbvio.
No decorrer da pegação, uma das mãos do Na desceram até a cintura do amigo, a apertando enquanto ficava por cima dele durante os beijos. A intensidade dos toques e selares só foram aumentando, até que Jaemin foi os descendo para o pescoço de Jeno, começando a marcar a pele pálida do mais novo, aos mesmo tempo em que instintivamente tentava abaixar aos poucos a calça dele.
Enquanto isso, na entrada da residência, Doyoung abria a porta da frente, adentrando o local junto de suas diversas sacolas de compras recicláveis, as quais ele obrigou Jaehyun, seu amigo a costurar depois de terem visto um moleque jogando lixo na frente do prédio onde trabalhavam. Sim, ele é consciente e Jaehyun odeia o fato de ter que costurar para um lunático como Doyoung.
— Nananana, canta uma canção, nananana, com muita emoção… — Kim cantarolava para si mesmo, aumentando o tom de sua voz no mesmo ritmo em que se aproximava do quarto de seu pequeno irmão. — Uh… Nana saia de cima do meu irmão, antes que eu te espanque durante esta canção! — Anunciou, alto e em bom tom, dando um chute na porta do quarto alheio, forte o bastante para quebrar a tranca, abrindo passagem, assim podendo ver os dois amigos entre os beijos.
— Irmão! — Jeno gritou, assustado pelo ato do mais velho, já Jaemin saiu de cima dele, ficando do outro lado da cama. — Você quebrou a minha porta!
— Não precisamos de portas nessa casa, assim posso saber o que fazem. Eu saí por trinta minutos, e vocês se aproveitam da minha confiança. Na próxima, Jaehyun ficará como sua babá, Jeno.
— Eu não preciso dele como babá, Jaehyun sempre me trata como se fosse meu pai, e você coloca lenha na fogueira com esse seu instinto fraterno estúpido. É como se eu fosse filho de vocês.
— Então contarei a ele sobre suas atividades extras com Jaemin, assim ele estará mais preparado na próxima vez que cuidar de você. Oh Jeno…
— Pensei que quisesse a gente junto, e agora fica nisso. Hyung, pelo amor de Deus, qual o seu problema?!
— Eu quero vocês juntos, mas não confio nos hormônios da juventude. No futuro vão me agradecer por não terem uma primeira vez podre de ruim nessa cama mixuruca. — Os rostos de ambos os adolescentes ficaram vermelhos como tomates, consumidos pela vergonha. Doyoung não media suas palavras, e isso deixava tudo tão embaraçoso.
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°.• Eu sou a sua perdição? °.• NCT
RomanceVivendo uma falsa ilusão de alegria e realização, o vazio nunca antes preenchido no coração de Lee Mark enfim encontra aquilo que irá completa-lo. A forma pela qual isso aconteceu pode ser um pouco ortodoxa, mas a junção de uma festa de aniversário...