Frequentemente

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*PRIMEIRO QUE TUDO MUITO OBRIGADA PELOS MAIS DE 5K DE VISUALIZAÇÃO. AMO VOCÊS.

CABARÉ ABRIU GENTE *

- Você tem sempre a mania de achar que é o único em qualquer coisa Tom. - É a minha única resposta possível ao que ele tinha acabado de me dizer, se bem que eu queria claramente admitir que ele, neste momento, tem a posição mais que priveligiada de me foder.

- Como se eu tivesse mentindo. - a fala arrastada, claramente de quem bebeu demais. - Querida, não precisa mentir.

- Não estou mentindo. - falo calmamente, mesmo que a tesão esteja a falar mais alto.

- Se não está mentindo, lhe darei 5 minutos para abrir a porta. Se a abrir, saberei que falo a verdade. Se não. - ele pausa a respiração e eu faço o mesmo. - Você estará livre de mim.

Ouço a chamada ser desligada e a minha mente absorve as palavras dele. Duas vertentes da mesma coisa. E eu sei qual quero mas não sei se é a que melhor me faz. Bufo e jogo o celular no sofá, erguendo o corpo e caminhando alguns passos na sala. 5 minutos, que neste momento devem de já ser uns 4 ou 3. Paro de frente para a porta, com a mão esticada. A fecho. A abro novamente e puxo o trinco.

- Eu sabia. - Tom está meio encostado ao batente e o seu olhar corre o meu corpo de baixo para cima e eu me sinto capaz de gemer só com a profundidade do seu olhar. Puta que pariu.

Ele dá os passos necessários para entrar, e fecha a porta que bate com todo o estrondo necessário e possível, antes mesmo de colocar o meu corpo junto à parede e atacar os meus lábios. Eu estou completamente rendida, completamente excitada. As suas mãos, sem nenhuma cerimónia, erguem a camiseta do meu corpo, o que nos faz soltar os lábios um do outro, mas antes que ele a retire, ele abana a cabeça. O olho, e o sinto erguer o meu corpo, me colocando em seu ombro, e sinto um tapa na minha bunda.

- Aiii. - os meus lábios libertam um pequeno grito e outro tapa é desferido.

- Quanto mais você grita, mais duro eu fico, então, não se reprima.

OK, eu vou gozar mesmo antes de acontecer algo. Entramos no quarto e ele me joga na cama, e sem se quer me deixar fazer algo, sobe em cima de mim, puxa novamente a camisola mas a deixa entre os meus olhos e o meu nariz, e agarra as minhas mãos com uma das dele.

- O que está a fazer? - digo em meio de risos, que facilmente são substituidos por um gemido alto, quando sinto ele tocar com dois dedos no meu clitóris. Arqueio as costas e gemo mais, ao mesmo tempo que a sua boca toma conta dos meus seios, dos meus mamilos e do meu pescoço. Eu não sei claramente como estou a aguentar.

- Isso. - sussurra bem baixo. - Eu hoje quero deixar você tão cansada, tão fodida, que você nunca mais vai pensar em foder com outro alguém.

As palavras ditas são o suficiente para que eu sinta a minha intimidade pulsar mais, mas antes de qualquer coisa, ele retira os dedos que já estavam dentro de mim, e solta as minhas mãos.

- Nada de você mexer as mãos, ou de tirar a camiseta daí, OK? - abano a cabeça que sim, mas sinto um tapa forte na minha perna. - Responde.

- Sim. - com algum esforço a palavra saiu, e enquanto eu tento regular a respiração, as minhas calças são puxadas do meu corpo, e a minha calcinha também. Tom abre mais as minhas pernas e eu sinto o frio do seu hálito bem junto à minha pele, enquanto ele beija o interior das coxas, e chega lá. Só o toque da sua língua em contacto, faz um gemido longo sair dos meus lábios, tão longo que até os meus pulmões sentem. Os dedos novamente dentro de mim, ao mesmo tempo que a língua chupa, lambe e torce. Caralho.

- Tom, eu vou.. - mordo o lábio com força, e reprimo um grito, pois os dedos que antes estavam na minha intimidade, rodeiam outro local. - Tom, por favor.

- Shhh. - a falta de contacto da sua língua me faz resmungar, mas um dos seus dedos é inserido no meu ânus, e eu grito. Um grito contido mas que sai com toda a força, mesmo que ele não mexa tanto o dedo como, quase de certeza ele queria. Ele o retira e eu respiro um pouco de alívio, mas nem tenho muito tempo para pensar nisso, pois sinto ele puxar o meu corpo para cima, o que faz a camiseta mexer e eu obviamente olhar que ele entra comigo no banheiro, me coloca na sua frente, de costas para ele, e baixa o meu tronco o máximo que dá, fazendo os meus seios ficsrem em contacto com a pedra fria da pia. As minhas pernas são novamente afastadas, e os seus dedos me invadem de uma vez, em sintonia com vários tapas.

- Caralho. - falo entre os gemidos, entre as investidas só dos dedos, e eu estou quase lá, quase, quando sinto os dedos saírem de dentro de mim. Caralho, eu quero lhe bater.

Ele me vira e me faz abaixar, e abre o zíper da calça, e eu agarro no seu membro completamente duro. Passo a língua por toda a sua extensão, ajudando com as mãos, e olho para ele, que ri de lado, ao mesmo tempo que agarra o meu cabelo num rabo de cavalo mal feito, ajudando com os movimentos, muitos deles que me fazem engasgar e sentir lágrimas. Foda se, eu quero gozar caralho.

Quando sinto que ele tá quase, e vendo que ele não aperta tanto os meus cabelos, paro de fazer e o olho.

- Que está a fazer? - praticamente ele rosna e eu sorrio.

- Se. Eu não gozo, você também não. - pisco o olho e ele volta a puxar me para cima, me encosta na pia, ergue uma das minhas pernas e me invade sem pedir sequer permissão, algo que eu não reclamo nunca.

- Você quer gozar é? - ele pausa as palavras a cada estocada que me dá e eu aceno que sim, sentindo ele aumentar cada vez mais a velocidade, de tal forma que eu sinto a pedra da bancada arranhar as minhas nádegas. Uma das suas mais rodeia o meu pescoço, e eu o inclino para trás sentindo ela apertar lentamente, tão lentamente que contrasta com a velocidade que ele entra e sai de mim.

- Caralho, eu. - não consigo exprimir mais, pois sinto o meu orgasmo chegar e encosto a minha cabeça no seu ombro, gemendo repetidamente enquanto ele ainda está dentro de mim, enquanto ele ainda me preenche e invade sem pudor.

- Foda se. - ele finalmente fala, depois do seu ápice e eu deixo o meu corpo cair no chão, sendo amparada por ele. - Eu posso facilmente, fazer isto frequentemente. Você. - os seus lábios me beijam. - É tão viciante.

Tiktok //Tom Felton Onde histórias criam vida. Descubra agora