Rope

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*CABARÉ CONTINUA ABERTO*

O toque do meu celular me faz abrir os olhos e reparar que ainda estou na sala. Nua. Que merda eu fui fazer? Me levanto, e agarro a aparelho na mesa. O nome de Josh pisca na tela. Respiro fundo, e atendo.

- Estava dormindo amor? - ele fala e eu sinto uma bola na garganta, como se eu quisesse morrer sufocada.

- Sim, acabei por adormecer no sofá. - olho em volta e reparo que Tom já não está na casa. Baixo o olhar e encaro o chão. - Você chegou bem?

- Sim, tem algum tempo, mas eu tive que tratar de uns assuntos da palestra. - mordo o lábio o ouvindo falar. Como eu vou contar para ele que o trai? Merda para isto tudo. Encosto um pouco do meu corpo junto à cadeira, ouvindo Josh falar de como o local onde ele está, é bonito. Meu cérebro não absorve mais nada.

A não ser, uns dedos que passam da minha cintura diretamente para a minha intimidade e pressionam o meu clitóris. Um gemido baixo sai pelos meus lábios.

- Esta tudo bem amor? - Josh me pergunta e eu elevo o olhar, encarando Tom que puxa o meu corpo para junto do dele, e continua a sua intensidade com os dedos.

- Sim. Sim, está. - cada palavra é um esforço acrescido, pois elas estão misturadas com gemidos. Tom introduz um dedo primeiro, depois outro e eu não posso gritar. - Fui eu que bati na mesa. Josh eu, tenho que.

Mas não consigo falar mais, pois Tom agarra o celular e desliga a chamada, mandando o aparelho para cima do sofá. Eu inclino a cabeça para trás, quando ele continua a me estimular. Sua mão rodeia a minha e ele me puxa para o quarto, e me faz sentar na cama.

- Quieta. - seu corpo se coloca na frente do meu, e ele coloca os meus braços, junto ao meu corpo. - Não se mexe.

Eu aceno que sim, se bem que eu queria era o sentir dentro de mim novamente. Caralho para isto que vicia. Ele sai do quarto e eu fico a pensar no que caralhos ele vai fazer. Quando ele volta, trás uma corda que eu costumo ter guardada nem sei para o que. Ele passa a corda em volta dos meus braços, e no meio dos meus seios, por cima dos meus ombros, dá mais umas voltas pelos meus braços e corpo.

- Se levanta. - eu obedeço e quando ergo o corpo, ele passa a corda sobre a minha intimidade, a forçando na minha virilha. Solto um gemido longo, com o roçar da mesma na minha pele. Ele a aperta junto à minha cintura e eu o olho. - Não sabe o quanto adoro a ver assim. Submissa para mim.

Junto mais as pernas, e gemo com o contacto da corda na minha intimidade que já está mais que a pulsar e preparada. Tom agarra nos meus cabelos e baixa a calça que tinha vestida.

- Chupa. - eu o olho.

- Mas as minhas mãos. - ele puxa um pouco do meu cabelo.

- Você so precisa da sua boquinha linda.

Humedeço os lábios, os abrindo lentamente e Tom invade a minha boca, começando com os movimentos de vai e vem, no ritmo que mexe os meus cabelos. Algumas vezes ele para de investir, e me faz o olhar, enquanto a mão livre passa nos meus seios. Ele retira o membro da minha boca, o voltando a introduzir, retirando e colocando de novo.

Ele me puxa da cama, e me faz dobrar junto a uma das paredes, com a testa como único apoio que eu tenho para não cair. Me invade de uma vez, e eu solto um gemido longo e alto, sentindo ele bater nas minhas nádegas. A posição não dura muito, e Tom pega o meu corpo em peso, e se senta na ponta da cama, me fazendo sentar e rebolar no seu membro.

- Isso. - ele fala, ao mesmo tempo que aperta os meus Seios, e eu sinto a corda roçar a cada vez que baixo mais. Os meus gemidos estão cada vez mais altos, iguais aos dele, e eu sinto cada vez mais o orgasmo perto. Começo a contrair a minha intimidade em seu membro, e como se fosse um aviso para ele, Tom me retira do seu colo e me joga na cama. - Não pense que vai gozar tão cedo assim.

- Foda se. - rosno na sua direção, e ele começa a passar os dedos na minha intimidade e eu mexo a mesma, para ter mais contacto com ele, e mexo as mãos, mesmo as tendo presas ao meu corpo. - Merda Tom, eu quero.

Um tapa bem forte estala na minha pele e eu grito.

- Você quer o que? - ele sobe na cama e aperta o meu pescoço, enquanto me olha.

- Eu quero que você me foda.

Ele ri, e levanta as minhas duas pernas, as deixando para cima, e me invade novamente com força. Com bastante força. Cada estocada a velocidade aumenta e eu, assim como ele, gemo alto no meio de muitos gritos e tapas na minha pele. Ele impulsiona o corpo para a frente, fazendo os meus joelhos tocarem no meu peito, e as  penetrações ficam mais fundas, e eu o sinto.

- FODA SE! - grito alto quando o orgasmo me invade e sinto o meu corpo tremer. Tom investe ainda em mim, e atinge o seu ápice depois. - Caralho. - isto sou eu, completamente sem palavras.

Ele sai de dentro de mim, e se coloca do meu lado. Eu baixo as pernas, as sentindo como se fosse gelatina, e sentindo o meu coração acelerado. Tom começa a retirar a corda do meu corpo, e eu sinto o mesmo, todo dolorido como se tivesse levado uma surra.

- Vermelhinha. - ele aperta o meu mamilo. - Bem como eu gosto. Você vicia para caralho.

Tiktok //Tom Felton Onde histórias criam vida. Descubra agora