Ele

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*MUITO MAS MUITO OBRIGADO PELOS MAIS DE 7K!!!

JA SABEM NE ✋✊*


- Para Tom. - falo pela quinta vez, quando sinto ele colocar as mãos bem junto ao meu pescoço, enquanto eu estou sentada, tentando trabalhar.

- Você quer mesmo que eu pare? - ele cola os lábios no meu ouvido, e fala lentamente.

Não eu não quero. Mas eu preciso que ele pare pois além de eu ter trabalho atrasado, visto que na semana que Josh está fora, ele ficou aqui todos os dias. E eu estou quase sem conseguir levantar até da cama, e quase sem sentir as partes abaixo do meu ventre. Jesus, eu não tenho dinheiro para uma cadeira de rodas não.

- Sim, eu preciso que você pare. Eu tenho que trabalhar Tom.

Ele beija o meu pescoço e o morde e eu solto um grito baixo.

- Idiota. - falo quando ele se afasta e se senta no sofá, somente de calça de moleton. Engulo em seco, me obrigando claramente a olhar a tela do notebook e a escrever. Quando começo a digitar, um aviso de chamada de vídeo aparece no notebook. Josh.

- Faz pouco barulho e não se mexa daí. - falo para Tom e viro o notebook para o lado, de maneira a que Tom não apareça na imagem. Aceito a chamada.

- Oi amor. - Josh fala, com a cara de quem claramente acabou de acordar e eu só consigo sorrir. - Como você está?

- Trabalhando. - ele ri. - E você?

- Também, mas já está acabando, felizmente. Ainda temos a comemoração do nosso primeiro ano de namoro para fazer.

- É verdade. - falo quase sem entusiasmo. Como caralhos eu ia comemorar com ele, algo que eu tinha feito com Tom? Foda se para isto. - Você volta quando?

- Em princípio hoje de noite. - ele coça a cabeça. - Ou amanhã de manhã.

- Que bom. - abro um sorriso. - Me liga antes ok?

- Claro que sim amor. - olho para cima e vejo Tom se aproximar, e abro os olhos. - Passa se algo?

- Não Josh, eu so estou cansada do trabalho. Vou ter que desligar, senão nunca mais termino.

- Claro amor. Até logo, eu te.

Mas antes que ele consiga terminar de falar, a mão de Tom desliga a chamada.

- Por que você fez isso? - falo um pouco mais alto. Ele ri, e volta para o sofá. - Realmente eu não entendo que razão leva você a me procurar, a não ser para sexo.

O silêncio reina e eu aproveito para continuar o meu trabalho.

Quando estou quase a terminar, desvio o olhar para Tom que tem a sua mão junto ao seu membro e eu respiro fundo. Porra, eu preciso de parar de querer só sentar. Olho para a frente quando noto que ele me olha.

- Tá pensando em sentar é? - timbre divertido e de zuacao. Eu rolo os olhos pois infelizmente, ele tinha acertado. Fico quieta, mas pelo canto do olho vejo que ele começa a massajar, mesmo por cima da calça. Puta que pariu, eu já estou molhada. Cadeira de rodas, aí vou eu.

Quase sem pensar, ou aliás, pensando demais, ergo o corpo da cadeira e me aproximo dele. Meus joelhos tocam no chão, e ele agarra logo o meu cabelo. Mordo o lábio.

- Pelos vistos, existe alguém aqui que ama ajoelhar. - ele puxa lentamente um pouco do meu cabelo, e bate com alguma força na minha face. Ele baixa um pouco das calças, e coloca o membro para fora. Ele puxa a minha cabeça para a frente, e eu abro os lábios, o colocando, o máximo que consigo na boca. As suas mãos, movimentam a minha cabeça de cima para baixo, e eu apoio as minhas mãos no sofá. Ele puxa a cabeça e a coloca para trás. Eu gemo entre os lábios. Ele faz sinal com a mão para me levantar e eu faço isso. O meu pijama composto por uns calções finos e uma camiseta de alças, é quase arrancado. - Agora, é só sentar.

Ele puxa o meu corpo, e eu abro as minhas pernas, ficando bem no meio das dele. Ele me provoca, passando o seu membro na minha intimidade, enquanto me olha.

- Tom? - falo de forma manhosa.

- Sim? - ele ri enquanto fala.

- Você não vai me provocar ne?

- Não sei do que você fala. - ele diz, enquanto continua a passar o seu membro bem junto à minha entrada, e eu gemo alto.

- Tom caralho. - quase que grito. - Me fode.

Não preciso de dizer mais nada, pois ele me invade logo, e eu grito. Suas mãos mudam para a minha cintura e forçam o meu corpo para baixo e para cima. Seu membro me invade cada vez mais fundo. Ele crava novamente os dentes no meu pescoço e eu gemo alto. Vários tapas são desferidos nas minhas nádegas, e ele me beija, no mesmo ritmo das estocadas.

Ele passa a mão na minha barriga e toca o meu clitóris, me estimulando ao mesmo tempo que me invade sem do nem piedade. O meu orgasmo chega em força, e o dele vem segundos depois.

- Caralho. - é a palavra que sai dos meus lábios quando me deixo cair no seu corpo. Ele passa as unhas nos meus braços.

A porta bate e quando elevo o olhar do notebook, Josh entra. Ele sorri e eu faço o mesmo.

- Oi meu amor. - ele se chega perto de mim e beija os meus lábios, e quando abre os olhos me encara. - Que é isto?

Seu dedo toca uma zona do meu pescoço e eu o olho.

- O que? - falo sem entender mas me levanto e paro junto ao espelho da sala. Foda se. Um chupão, junto com marcas de dentes está bem marcado junto aos meus cabelos. Que merda. Olho para Josh que tem um olhar de desespero e de tristeza. - Josh?

- Não. - ele fala rapidamente e vai até ao quarto. Quando eu o acompanho, e entro também, vejo ele a colocar mais roupa na mala que trás.

- Josh, onde você vai? - sinto as lágrimas a querem descer.

- Eu entendo, acredite que entendo. Sempre foi ele, sempre será ele.

Tiktok //Tom Felton Onde histórias criam vida. Descubra agora