Positions

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*Cabaré não fechou*

- Você se apercebeu que nós não usamos nada da última vez?

Vejo Tom passar somente de calça pela sala e eu sinto cada pedaço da minha alma gozar. Eu estou completamente rendida e tarada.

- Isso é um problema? - ele se encosta a parede mais longe de mim.

- Não, pois eu tomo remédio. - mexo se sobrancelhas e ele ri. - Não está nos meus planos um filho neste momento.

- Também nos meus, até por que. - ele dá dois passos e fica mais perto do sofá onde eu estou sentada. - se você engravidasse, eu não poderia. - ele se aproxima completamente de mim, e baixa o seu tronco na minha direção, e aproxima os seus lábios do meu ouvido. - foder você como eu sei que você gosta.

É, eu gozei. Faço pressão nas minhas coxas e vejo o olhar dele seguir esse caminho, e só sinto ele agarrar o meu corpo, me pegar no colo e caminhar comigo até ao meu quarto, onde me joga na cama e sobe diretamente para cima de mim. As suas mãos agarram as minhas, e as colocam acima da minha cabeça e eu solto um gemido longo.

- Mas isso agora não será problema. - ele junta as minhas mãos, e leva uma das dele ao bolso das calças e joga em cima de mim, uma data de camisinhas. Eu sorrio enquanto mordo o lábio.

- Quem lhe disse que eu gosto da maneira como você me fode? - continuo a morder o lábio e ele agarra o cinto, o retirando e o colocando no meio das minhas mãos, puxando depois e o amarrado na parte mais alta da cama.

- Você não gosta? - as palavras saem ao mesmo tempo que as suas mãos agarram o topo da minha camiseta fina e a rasgam.

- Não. - falo entre risos e sinto uma das suas mãos rodear o meu pescoço e o apertar.

- Mentirosa. - ele sussurra junto ao meu seio antes de o abocanhar, o que me faz soltar um gemido mais longo. - Você vai estar tão fodida hoje.

Sinto as minhas estruturas caírem mais e mexo, ou melhor, tento mexer as mãos, mas o cinto aperta mais. Gemo mais alto, quando sinto ele passar a língua entre os seios, e a sua mão baixar até à minha calça, a puxando para baixo e os seus dedos tocarem o ponto mais sensível de todo o meu corpo.

- Caralho. - falo baixo entre gemidos, quando sinto dois dos seus dedos entrarem dentro de mim, com imensa facilidade, de tão molhada que eu estou. Ele baixa mais o seu corpo e quando elevo um pouco mais a cabeça, o vejo no meio das minhas pernas e mordo lentamente o lábio. Tom investe em mim com os seus dedos, e eu grito alto, e volto a deixar cair a cabeça para trás ao mesmo tempo que sinto os seus dedos entrarem e saírem de mim, e a sua língua entrar em contato, e o seu hálito bater contra a minha pele.

- FODASSE. - grito alto quando sinto o ápice a chegar, mas ele retira os dedos de dentro de mim e eu rosno.

- Não baby girl, você hoje so goza quando eu quiser. - ele volta a subir para a cama e ergue as minhas pernas, as mantendo para cima e me invade no mesmo momento. Eu grito alto, entre gemidos que saem dos meus e dos seus lábios, ao mesmo tempo que ouço o bater da sua pele na minha. Vários tapas são desferidos nas minhas nádegas e eu tento por tudo retirar as minhas mãos do cinto, mas é impossível.

- Ai caralho. - ele fala quando vira o meu corpo, de forma a que eu fique de quatro na cama, e faz força nas minhas costas, para eu baixar o meu tronco, tudo isso sem sair de dentro de mim. Ele aumenta a velocidade, ao mesmo tempo que uma das mãos puxa o meu cabelo, todo para trás, e a outra, crava as unhas na minha pele, depois dos tapas.

- Eu tou. - falo arrastada quando sinto novamente mas ele sai de dentro de mim no mesmo momento. - Caralho Tom, não faz essa merda. - ele volta a me invadir, me penetrando devagar, bem lentamente quase de forma torturante. Eu mordo o lençol debaixo de mim, enquanto vários gemidos saem dos meus lábios, enquanto sinto ele sair e entrar em mim pausadamente.

- Só. - um tapa na minha nádega. - Quando. - mais outro. - eu. - outro. - quiser. - o último, faz eco no quarto e nos meus ouvidos e eu gemo mais alto, sentindo ele aumentar um pouco mais a velocidade das investidas, mas ainda lento. Ergo o tronco, o máximo que consigo por causa do cinto que prende as minhas mãos, e ele vira os nossos corpos, se colocando de lado, e ergue uma das minhas pernas, continuando a entrar e sair de mim.

Sinto dois dos seus dedos tocar novamente o mesmo ponto, no ritmo das suas investidas e eu sei que não vou aguentar muito mais. O seu hálito está bem no meu pescoço, e sinto a outra sua mão virar o meu rosto e ele me beijar com vontade, ao mesmo tempo que a velocidade aumenta e que eu deixo de sentir os seus dedos, para que ele tenha mais liberdade para estocar mais rápido.

- Goza para mim, vai. - o timbre rouco é o rastilho que eu preciso, para o meu ápice chegar em força, e eu sentir o meu corpo quase que desfalecer. - Bela menina, bom baby girl.

- Sim. - falo enquanto ainda o sinto estocar em mim. - Daddy. - os gemidos dele demonstram o seu ápice e eu sinto novamente a sua mão em meu pescoço.

Tiktok //Tom Felton Onde histórias criam vida. Descubra agora