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**EU NÃO IA POSTAR HOJE, IA DEIXAR PARA AMANHÃ MAS NÃO AGUENTEI. SE QUISEREM OUVIR O ÁUDIO, ACONSELHO COM FONES POIS EU NÃO QUERO SER PROCESSADA POR CORROMPER A INOCÊNCIA DE NINGUÉM. CABARÉ ABRIU GENTE**


Sinto as mãos suadas, quando Tom faz pressão no meu corpo contra a parede junto da porta. Os seus lábios se dirigem ao meu pescoço, marcando cada pedaço de pele que apanha. Elevo as mãos até agarrar lentamente o seu cabelo.

- Tom, por favor. - falo lentamente. - Eu não estou sozinha aqui.

- E isso é algum problema, baby girl?

As minhas pernas tremem e eu agradeço por ele estar a agarrar a minha cintura, pois eu iria claramente cair no chão.

- Bastante. Eu não posso deixar.

Ele não deixa eu terminar a frase, pois os seus lábios tomam os meus, e eu me sinto completamente à mercê das suas vontades. Faço o impulso do meu corpo para a frente, e sinto ele descer uma das suas mãos até encontrar os meus botões das calças.

- Por que você teve que vir de calças desta vez? - ele torna a voz meio raivosa e eu solto um riso, virando os nossos corpos e o colocando junto à parede. Ele me olha, de forma algo surpresa e eu passo o dedo nos seus lábios, e começo lentamente a baixar o meu corpo. Olho para cima e vejo o sorriso dele aumentar, quando um dos meus joelhos toca no chão. Quando estás na igreja, ajoelhar é o melhor remédio.

- Está tudo bem aí? - a voz de Josh e várias batidas na porta fazem o meu coração acelerar e eu ergo, no mesmo instante, o corpo.

- Sim, está. - falo meio trémula, pois Tom aproveita para colocar as mãos por dentro da minha camiseta e passar a ponta dos seus dedos na minha pele. - Eu vou já Josh.

Ouço os passos dele a se afastarem e volto a sentir os lábios de Tom nos meus.

- Para Tom, eu tenho que ir. - o afasto de mim e ajeito a minha camiseta e me afasto mais dele. Ele morde o lábio e eu sustenho a minha respiração pois se não fosse estar acompanhada por Josh, eu não iria sair daqui tão cedo. Destranco a porta e saio, respirando fundo. Caminho até à mesa onde Josh quando me vê, suspira.

- Você está bem?

- Sim. - me senti e olho para o lado não vendo Tom em lado nenhum.

- Você está corada. - ele toca os seus dedos na minha bochecha.

- Foi do vinho, eu já não estou habituada a beber e passei uma semana entre papéis, e mesmo não tendo bebido muito, foi o suficiente. - sorrio um pouco.

- Quer ir embora? - ele pergunta e eu aceno que sim. Josh chama o empregado e pede a conta e eu olho para as minhas mãos. Eu realmente prefiro ir para casa, pois apesar de amar a companhia de Josh, depois do que se passou há pouco eu não consigo o encarar.

Quando ele paga, eu me levanto e o acompanho até ao exterior, onde ele me dá a mão. Caminhamos pelas ruas, até chegarmos ao meu prédio. Abro a porta e Josh me acompanha até ao meu apartamento. Abro a porta e ele fica entre a mesma e a entrada.

- Obrigada pelo jantar Josh, e me perdoa mesmo, mas o vinho subiu mesmo. - solto um riso e ele faz o mesmo. Ele dá dois passos em frente e pega a minha mão e junta os nossos lábios. Quando se afasta, desce as escadas.

- Josh. - Me aproximo do corrimão mas ele já está no fundo. Espero que ele se lembre de fechar melhor a porta do prédio, pois ela tem uma maneira de ficar mesmo fechada. Fecho a porta do apartamento e retiro os meus sapatos, os deixando no canto, quando ouço dois toques na porta. Viro as costas e abro.

- Me seguiu de novo ne?

Não existe resposta pois, a porta é fechada com estrondo, as mãos seguem o caminho da minha face e os seus lábios tocam os meus sem pedir qualquer licença, o que eu realmente nem me importo.

- Você acharia mesmo. - ele fala entre o beijo, enquanto me empurra lentamente para o sofá. - que eu deixaria você escapar? - sinto um tapa forte na minha nádega e solto um gemido.

Ele se senta no sofá, e puxa o meu corpo para cima do dele, me fazendo ficar com uma das pernas à volta da sua cintura. Minha camiseta desaparece em alguns segundos, e as suas mãos despertam a parte de cima da minha roupa interior, deixando os meus Seios a descoberto, que são prontamente atacados pelos seus lábios.

- Vai continuar o que deixou a meio? - ele morde a pele mais perto do meu pescoço e eu passo os dentes nos meus lábios. Saio do seu colo, e coloco os meus dois joelhos no chão, levando as minhas mãos pelas suas pernas acima direto ao zíper da sua calça, o abrindo. Tom agarra o meu cabelo, fechando o punho entre o mesmo. Abro o botão, e puxo o tecido para baixo, levando a peça interior também. A minha mão agarra o seu membro no mesmo instante e coloco a língua para fora, de maneira a passar em toda a sua extensão. Ouço um gemido longo dos seus lábios e o coloco todo dentro da minha boca, sentindo ele forçar mais a minha cabeça. Mantenho os movimentos de vai e vem com a minha boca, usando a mão para ajudar no movimento, enquanto a minha língua também trabalha, ao mesmo tempo que os gemidos de Tom ocupam o espaço todo da sala, e me deixam completamente em êxtase.

- Não. - ele puxa a minha cabeça com força para trás, a colocando no ângulo máximo. - Eu não vou gozar na sua boca.

Mordo o lábio quando sinto os seus lábios neles, e ele agarra o meu corpo e me levanta, abrindo com toda força os botões das minhas calças e quase que arrancando o pedaço de roupa.

- Quero que você monte. - ele me puxa, me fazendo abrir as pernas para me encaixar nele, e mal as nossas peles se tocam, ele me invade sem sequer pedir licença ou permissão, se bem que ele não precisava disso. Os gemidos já não são somente dele, e há gritos em meio dos mesmos, quando as suas mãos se divertem em tapas nas minhas nádegas ao mesmo momento que eu salto no seu colo.

Ele me beija com força, puxando o meu lábio inferior na sua direção.

- Isso. - mais um tapa, mais gemidos dos meus lábios de encontra aos dele.

Em questão de alguns segundos, Tom eleva o meu corpo em peso, e se levanta, virando o meu corpo, e me fazendo apoiar os braços na parte mais alta do sofá. Me invade novamente, e eu sinto ele puxar os meus cabelos de novo, totalmente para trás, ao mesmo tempo que os gemidos se tornam em um só, e quando o sinto largar o meu cabelo, baixo a cabeça, gemendo ainda mais alto, no mesmo ritmo que a velocidade dele aumenta.

- Caralho. - falo entre gemidos, depois do nosso ápice, que chega quase ao mesmo tempo.

- Me dá uma água que eu te dou de novo, baby girl.

Tiktok //Tom Felton Onde histórias criam vida. Descubra agora