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Hoseok

Kim Taehyung é um autor um pouco conhecido mas isso não fazia diferença para mim, o vigio a um mês, estudei toda a sua rotina, as horas que ele se levanta, sai de casa, a hora que chegava do trabalho, sempre tive o cuidado de não ser visto por ele, ou por outros. Hoje não seria diferente assim que ele saiu do trabalho, eu logo o seguiu com uma certa distância segura de não ser visto mas algo de fez ele mudar o seu caminho, este não é o caminho comum que ele fazia para casa, algo estava errado continuei a seguir pois ia descobrir o que ele está tramando.

O mesmo entrou num beco, quando entrei vi-o a tropeçar nos seus próprios pés, ouvi seu gemido de dor e logo sorri pelo o som produzido também ouvindo logo o seu resmungo meio alto, ele se sentou no chão, e eu fui ter com ele tendo um sorriso psicopata.

-Ola Kim Taehyung!-sorri cínico para o mesmo.

O mesmo levantou olhar para mim, se ergueu de uma forma lenta, antes de sacudir sua roupa.

Sempre odiei que me ignorasse, isso fez com que eu me irritasse mais facilmente.

Agarrei seu pescoço e pôs contra a parede, ele rangeu os próprios dentes antes de agarrar a minha mão, o fez sem me olhar. Retirei a faca que tinha no bolso de trás das calças, pondo a tocar na sua pele.

-Ouve-me bem, farás aquilo que eu mandarei, ou então faço a tua vida num inferno.

Vi seu olhar a ir na direção onde estava a arma branca, vendo o seu pomo de adão a se movimentar.

-Serás meu ajudante...-fiz pressão com a faca no pescoço-...vais esconder os corpos, se não o fizeres não irei deixar barato para ti.

- Você não acha que está sendo fácil demais?-Questionei após um tempo. -Não acha que eu estou a reagir bem demais para alguém que está a ser ameaçado?-Ignorei a ardência ligeira em meu pescoço.

Sorri cínico para ele e rapidamente a faca ficou dentro do seu abdômen. -E agora estou sendo fácil?-Perguntei olhando nos seus olhos. Vi seus olhos a se arregalar, de seguida o seu gemido contido, levou as suas mãos trêmulas no local da faca, de seguida olho para o local que já se avermelhava.

-Preferes morrer?- Enterrei mais a faca e de seguida abri o abdômen.- Ainda queres morrer?

- P-prefiro morrer...- ele afirmou

-Queres mostrar que és duro...

O mesmo foi fechando os olhos lentamente, olhei para ele e então pego com fosse um saco de batatas, levando pra minha casa, já era noite não havia movimento na rua por causa de serial killer, as pessoas tinham medo. Minha casa fica um pouco longe da cidade, ou melhor fica na floresta. Chegando a casa pôs ele no meu quarto primeiro prendi seu braço e pés, de seguida eu cuidei da ferida que fiz. Por algum motivo algo me diz para te deixar vivo ainda, mas quando não precisar mais de ti, irei desfazer-te.

Ouvi o seu resmungo de dor, vi ele tentando se levantar e fracassando miseravelmente, puxou seu braço mas também não consegui.

-Vejo que já acordou e está sempre tentando fugir. Não vale a pena recusar, porque eu só estarás livre quando eu quiser, isso claro se não morrer até lá. Ando até ao fim da cama. Terás de ser meu ajudante pelo bem ou pelo mal.

- Eu não vou fazer nada do que tu ordenares.

-Então veremos isso de outro jeito...- mandei um soco na sua ferida -...não vai querer mesmo? Olho para ele.

- Eu não quero. E você é um covarde por bater em alguém preso e machucado. Só assim você tem vantagem e facilidade, não é? Ele me desafiou e ri logo de seguida. Você é patético!- Taehyung me provoca

Ergui o alicate que tinha atrás das costas, então esmaguei o dedo da sua mão. -Volta dizer isso, ou se não irei fazer pior. o mesmo cuspiu o sangue para o meu rosto.

- Você pode me ameaçar, você pode me torturar, pode me matar até por dizer as verdades, mas eu nunca, repito NUNCA vou fazer o que manda.

Ele está querendo tirar o resto da minha paciência.

-Tu vais fazer o que eu quero bem ou a mal, ouviste? Se não eu não vou deixar barato para o teu lado.

Esmaguei-lhe outro dedo mas desta vez no seu pé, pôs a mão no seu cabelo e puxo para perto do meu rosto.

- Eu não sou as suas vadias nem um cão para fazer o que você manda, eu deixei claro que não vou fazer nada do que ordenar.

Voltei a socar a sua ferida e depois na cara, desamarro o mesmo e pego nele e ponho no porão, onde é o lugar mais frio da casa, deixei-o lá e tranquei a porta durante uma semana sem comida ou água.

Angel and Demon| VHope/ TaeseokOnde histórias criam vida. Descubra agora