A fuga

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Eu vejo o arco-íris cortando o céu.
Vejo seus olhos dourados como favos de mel.
O canto do sabiá é a sinfonia de meu coração
Em um lugar sereno, onde há chuva de paixão.

Para trás ficaram as lembranças
E também a saudade.
Agora eu dito o ritmo
Por um caminho de liberdade.

Quantas vezes somos nossos próprios freios?
Quantas vezes somos refém de nossos próprios medos?
Só há uma vida, um grito além do alcance.

Dedos serão apontados e criticias serão ouvidas.
Não se preocupe, são apenas lástimas de almas insípidas.
Só há uma vida, um único salto, uma única chance.

Poesias para sorrirOnde histórias criam vida. Descubra agora