Dominada

Capítulo 7 - ELLEN, LAURA, NATHAN E CLARA

Chegou o dia que eu poderei gozar, Ellen porem saiu faz umas duas horas para o serviço e tirou a parte de trás do meu cinto de castidade deixando meu cu exposto e me trouxe para o quarto de jogos, me algemou com as mãos para trás prendendo num dos inúmeros ganchos que estão no teto do quarto me obrigando a ficar curvada, amordaçou a minha boca com uma mordaça de pênis muito grande trancando com um cadeado e colocou um capuz na minha cabeça que deixa minha boca livre ela quer ver o quanto eu vou babar até ela voltar.

Meus tornozelos foram presos bem justos no chão impedindo que eu mexa minhas pernas me deixando aberta e então para finalizar ela colocou a máquina de foder meu cu com um consolo extra grande em pé bem no rumo do meu cu e ligou no máximo. Estou aqui numa posição nada boa e com meu cu sendo arregaçado por um consolo muito grande que nem sabia que minha mulher/dona tinha nos brinquedos, babando como nunca coisa que Ellen fez de proposito e sem poder sequer fugir do consolo que entra e sai do meu cu numa velocidade muito alta. E sem poder gozar já que eu ainda estou com o cinto de castidade na parte da minha boceta e o vibrador trabalhando.

O quanto tempo eu vou ficar aqui nessa posição 13 horas sem interrupções, estou usando as botas de bale que minha mulher colocou nos meus pés a 20 dias atrás as trancando com pequenos cadeados e desde então elas não saíram mais dos meus pés, se eu vou sentir dor nos meus pés claro até porque já estou. Não consigo ver, mas estou babando muito e está escorrendo pelo meu traje e provavelmente caindo no chão.

─ Tenho dó dela as vezes. Diz Nathan observando Ellen acompanhar Clara no notebook.

─ Aham, se só não é mais sádico com a Laura porque ela não aguenta. Diz Ellen.

─ Tem que saber dosar as sessões, as vezes eu necessito de uma sessão mais pesada então já deixo avisado para Laura. Diz Nathan.

─ No meu caso. Se não for pesada a sessão eu nem começo. Diz Ellen.

─ Por isso eu moro de frente para você. Para eu não acordar de madrugada com uma mensagem sua falando que você matou a Clara. Diz Nathan.

─ Seu pai e pela cara dele não é coisa boa. Diz Ellen.

A equipe da Lorraine foi emboscada numa missão. Não sabemos o que aconteceu mais preciso de você em campo. Diz o pai de Nathan.

─ Missão de resgate ou para recolher os corpos dos agentes? Pergunta Nathan.

Não sabemos, perdemos toda a comunicação. Diz o pai de Nathan.

─ Ok. Faça a Laura participar da sessão sua e deixe a ocupada até eu voltar. Diz Nathan.

─ Ok. Tome cuidado. Diz Ellen.

─ Vou tentar. Diz Nathan.

HORAS MAIS TARDE

─ Amor, Nathan foi em uma missão porque a Lorraine desapareceu então a Laura vai fazer parte da sessão de hoje obedeça a ela também. Nathan não quer ela preocupada e ela não sabe que ele foi na missão. Diz Ellen tirando a mordaça da boca de Ellen.

Sim Senhora. Diz Clara.

─ Muito bem agora abra a boca que eu vou te amordaçar até nos prepararmos para a sessão. Diz Ellen.

Laura chega no quarto em silêncio e elas começam a planejar a sessão. Primeiro elas pegam o tanque com água e o levam para o centro do quarto. Então elas soltam as pernas de Clara do chão e as prende junto e também a uma corrente. Laura aperta o botão e Clara vai ficando de ponta cabeça, mas bem perto do chão. Então os fios são puxados para fora do traje e plugados na máquina de choques, logo o botão e apertado novamente e Clara começa a subir e o tanque é colocado em baixo do seu corpo. Ela começa a sentir as correntes elétricas passando por seu corpo e sem aviso ela desce com tudo no tanque com água bem gelada e fica lá dentro por alguns segundos até que é suspensa novamente. Clara começa a gemer por causa dos choques e também por causa da água gelada.