10 - Brincar Como Quiser

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🔴 ATENÇÃO 🔴

Este capítulo contém NSFW(cenas eróticas e incitação a sexo)
Não recomendo para menores ou para pessoas que não se sintam confortáveis com esse tipo de conteúdo!
Se preferir, pule para o próximo capítulo, ou leia por sua conta e risco!

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Narração - 3° Pessoa•
•10h02 - 15/02/2020•

Arthur prendia o loiro embaixo de si enquanto o examinava um tanto faceiro. Era divertido ver a expressão de surpresa e vergonha através dos olhos de oceano de Dante, mas estava com pensamentos impuros demais pra apenas admirar a belaza angelical do parceiro, faria isso mais tarde.

Soltou um último sorriso, agora maldoso, e se pós a sugar e morder a pele clara no mais alto, lhe arrancando suspiros pesados e arfares de ansiedade.

- Arthur... - Murmurou em meio a uma respiração cortada por conta de uma mordia mais forte. Se antes a pele era lisa e sem marcas, depois dessa brincadeira se tornaria uma bela obra de arte, cheia de vermelhos e roxos - de uma forma que mais novo adorava.

- Sim? - Mucissou de volta, se largar agora o colo alheio de quem já tinha arrancado a camisa social. - Algum desejo?

- Que você não brinque assim comigo, por favor. - Manhou de olhos fechados aproveitando os espasmos gostosos que percorriam seu corpo.

- Quieto, lindo, eu vou brincar o quanto eu quiser. - Correu uma trilha de beijos pelo abdômen não tão definido com um sorriso ladino, a língua acompanhando os movimentos fazia Dante arquear vez ou outra. - Mas você não parece realmente se importar com isso, não é? - Mordeu próximo o cós da calça, rindo baixo quando ouviu o gemido reprimido sendo solto.

Mais beijos destribuidos e as mãos longas do mais novo que corriam afobadas pelas costas do Galdério na esperança de arrancar sua camiseta também, o que logo aconteceu, e não só a camiseta como também os sapatos e meias já estavam sendo jogadas longe.

- Que mãozinhas rápidas as suas. - A risada fofa de Arthur fez com que o platinado se distraice um pouco, encarando os olhos bicolores um pouco mais escuros por conta de toda a luxúria. - Vamos dar um jeito nisso, lindinho. - Piscou e com facilidade abriu a fivela do cinto o puxando de uma só vez.

- A-arthur? - Prendeu a respiração, o coração batendo forte e os olhos acompanhando cada movimento do mais baixo. - Por Deus, Arthur!

Com até certa agilidade, o Galdério puxou os braços do loiro acima da cabeça e os prendeu com o cinto pelo punho com firmeza - não o suficiente para machucar, mas com certeza não sairia com facilidade.

- Tsc tsc, não force, Dante. - Balançou a cabeça ainda sorrindo ao ver o amante tentando separar os punhos. - Agora, voltando ao que eu estava fazendo, sim?

Puxou o jeans escuro devagar, era quase torturante para o médico apressado que precisava de alívio. Os gemidos mais encorpados que soltava enquanto Arthur beijava e marcava a parte interna de suas cochas já não tão reprimidos assim e as mãos que antes lutavam para afastar quase grudadas umas às outras.

- Por favor... - Resmungou, a voz carregada de desejo e angústia. - Por favor, não brinque.

- Eu acho que mereço isso, não? É a minha pequena vingança, e é justo, afinal... - Passou a mão suavemente pelo volume presente de baixo da última peça do loiro. - Você vai sair ganhando também, lindo.

Arthur se ajoelhou por entre as pernas cheias de pequenas marcas e levemente trêmulas em ansiedade do parceiro, adorava ver as reações que o outro tinha aos seus toques e carícias, os pelos eriçados, os lábios entreabertos e os suspiros, era tudo tão delicioso de se presenciar, ainda mais quando sabia que essas cenas eram suas e apenas suas. Sorriu sapeca quando deixou leves beijos pelo volume e de surpresa passar a língua demoradamente por ali.

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