Capítulo V

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O filme estava a meio e a pizza já tinha acabado e eu começo-me a sentir excitada e de repente sinto a cabeça dela encostar-se ao meu ombro e ela passa a minha mão por cima do meu ombro e toca-me no seio e dou um pequeno gemido. Sinto dar-me um beijo em meu pescoço e graças á sua respiração quente começo-me a masturbar-me. Ao me virar olho fixamente para seus olhos verdes ela passa sua mão em meu rosto carinhosamente me puxando pela nuca para um beijo cheio de desejo, fazendo me acender e deitando-me com cuidado, mas com certa brutalidade no sofá. Ela ia me despindo e beijava cada área que descobria.

*Riera a narrar*

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*Riera a narrar*

Minha mão desce passando em seus seios e apertando-os fazendo Sofia soltar um gemido baixo e fazendo-a arfar. Sofia estava totalmente submissa aos meus toques. Passei a minha mão pelo queixo, pelo seio, bunda continuei descendo até entre suas pernas pressionando minha mão na sua intimidade fazendo-a gemer e gozar de prazer, beijo-a e tapo-a com a manta. Levanto-me lavo as mãos e levo os pratos e os copos da sala.

*Sofia a narrar*

Depois daquela sensação incrível ela tapa-me e eu continuo a ver o filme, ela depois vem ao pé de mim e dá-me um beijo.

- Vamos para o quarto dormir – ela pergunta.

- Uhum – digo abanando a cabeça - Riera, podes me ajudar – peço.

- Claro, foi a tua primeira vez?

- S-sim foi, e gostei muito – digo ficando como um tomate quando a sinto a pegar-me ao colo.

Ela leva-me para o quarto e deita-me na sua cama e demos um beijo e disse:

- R-Riera eu não quero que as coisas fiquem esquisitas entre nós.

- Como assim sofia, nós namorámos antes, não te lembras? – ela diz começando a chorar. – Tu prometes-te que não me ias esquecer.

- Eu lembro-me de ti, mas tu mudaste, e bem me parecia conhecer a tua mãe – digo.

- Então podemos voltar eu senti a tua falta, porque deixaste de falar comigo subitamente?

- Claro que podemos voltar, só deixei de falar contigo porque eu pensava que nunca mais nos íamos ver.

Deitamo-nos e dormimos, no dia seguinte, quando acordei fui á padaria comprar o pequeno almoço. Estava a sair da padaria e recebi uma chamada.

- Sofia onde estás – ela perguntou preocupada.

- Vim á padaria, queres alguma coisa – questionei.

- Não obrigada, só liguei porque estava preocupada, vais demorar muito ?

- Acho que não, mas tenho de ir comprar mais umas coisas.

- Hum ok então vou arrumar a cama e provavelmente quando chegares vou estar na sala, tchau fofa.

- T-tchau – respondo envergonhada.

Uns quinzes minutos depois chego a casa e encontro-a deitada no sofá, dou-lhe um beijo vou há cozinha e preparo o pequeno-almoço, assim que termino vou para a sala e comemos juntas.

Vimos televisão e fizemos mais coisas fomos passear quando era hora de almoço fomos a um restaurante de fast-food, continuamos a passear por um parque. Estava--mos a andar e passa um casal hétero por nos e começa a falar mal de nós.

- Estão se a rir do quê – Riera perguntou-lhes.

- De vocês onde é que já se viu duas miúdas a beijarem-se – explicam-se.

- Somos apenas duas pessoas que se amam e não gostam de homofobia mais nada, e saímos de pertos deles.

- Mor, será que já descobriram mais alguma coisa do caso daquelas três pessoas, é que o assassino ainda anda á solta e isso preocupa-me um pouco por...

- Baby, vai correr tudo bem eles vão achar quem lhes fez isso.

- Mesmo assim preocupa-me porque elu disse que sabia onde eu morava – explico.

- Olha elu disse que sabia onde tu moravas, mas não disse nada sobre onde eu morava, então se algo acontecer acho que a minha mãe e eu podemos ajudar – ela disse me dando um abraço.

- AIN – digo ao sentir uma pedra acertar-me na perna com muita força.

- Quando olhamos para o lado vemos o casal hétero top, homofóbico, e Riera começa a correr atrás deles e claro eu fui atrás para tentar parar pará-la. Quando eu estava ainda a correr atrás dela vi que ela os tinha alcançado e estava a ameaçá-los e quando ela os deixou sair reparei que estava um pouco ofegante e lembrei-me que em casa quando estávamos a sair pus a bomba asmática dela na minha mala e dei-lhe.

E continuamos a andar e fomos para casa, quando voltamos fomos tomar banho eu fui fazer a janta com uma blusa comprida dela sem sutiã e ela estava a pôr a mesa, e sinto ela abraçar-me por trás e sorrio ao senti-la dar me um beijo.

*lagrimas da escritora solteira que ninguém quer*

Comemos e fomos para a cama e vimos um pouco de televisão e adormecemos abraçadas.

Acordei e reparei que ainda era de noite e que estava sozinha na cama, então levantei-me e fui á procura dela e encontrei-a a vomitar na casa de banho (banheiro) e rapidamente fui ajudá-la e quando ela se acalmou perguntei-lhe o que se passava e quando ela me expliquei fiquei pálida e quase que desmaiei.

1ª história - O homicídioOnde histórias criam vida. Descubra agora