Capítulo VIII

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Assim que a vejo a acordar corro para o corredor e chamo a enfermeira que cuidava dela ela veio a correr e sorriu pra mim. quando chegamos no quarto ela tinha a caixa no colo e tinha a caixa de alianças na mão e fiquei com a cara vermelha de vergonha. A enfermeira começou a mexer nas maquinas e eu saí e liguei para a sua mãe e dei-lhe a noticia e ouviu se ela a chorar e comecei a chorar também.

Como nos outros dias ia visitá-la mas um pouco mais cedo para estar mais tempo com ela, no quinto dia ela teve alta e pôde sair do hospital. Eu ainda não lhe tinha contado nada do que aconteceu enquanto ela estava em coma então ela seguiu-me até ao carro e entrou ela tinha o anel na mão e eu ainda não o tinha comecei a conduzir para a casa da mãe dela e ela começou a ler o bilhete em voz alta:

- "Olá mor, tenho muitas saudades hoje faz 26 meses desde que tás em coma, pus uma rosa das nossas cores favoritas e como agora temos 19 anos tava a pensar ou em casarmo-nos ou a ter anéis de namoro, espero que acordes porque tenho muitas saudades tuas".  Eu ouvia te sempre quando choravas, dizias que me amavas, eu ouvia-te e eu queria responder que também te amava e que tinha saudades mas mas não conseguia. 

- Mor  - digo começando a chorar.

Ela põe a mão na minha coxa e corei e eu digo: 

- Eu comprei umas coisas para quando o fizermos.

Chegamos em  casa e a mãe estava sentada nas escadas da entrada á nossa espera.

- Já venho mor, vou a casa. - saio do carro e entro na casa da frente.

Entro em casa e vejo o meu gato deitado no sofá chego perto dele e dou-lhe umas festinhas  e ponho um pouco de comida na tigela dele, e arrumo rapidamente a casa. Saio e entro na casa dela.

- Boa tarde sogrinha - digo dando-lhe um abraço - vou ali no quarto dela.

- Boa tarde, ok jantam cá - pergunta ela.

- Não - digo sorrindo.

Quando entro no quarto ela estava a mudar de roupa e estava quase toda nua.

- Ai, desculpa não sabia - digo corando tapando a cara e virando-a para a porta.

Ela começa-se a rir vira-me e abraça-me, eu coro ainda mais sentindo o volume de seus seios.

- Pensava que já tínhamos intimidade suficiente para nos vermos nuas, quer dizer nós já ...

Ela para de falar quando a beijo sabendo o que ela vai dizer. O beijo começa a ser mais quente e demorado quando nos separamos ficamos um pouco ofegantes e ela continua a trocar de roupa.

- Vamos para a nossa casa - pergunto sorrindo.

- Temos casa - ela questiona 

- Vem eu explico te tudo.

Saímos do quarto despedimo-nos a mãe dela e fomos para casa, via-se na cara dela qe não estava a entender nada, agarro-lhe a mão e puxo a para se sentar no sofá.

- Bom quando estavas em coma eu fiquei muito mal e fui diagnosticada com ansiedade todos os dias eu jogava naqueles jogos de ganhar dinheiro (megacena / Euromilhões) e ouve uma vez que ganhei o segundo prémio de 100 milhões de euros agora como somos maiores de idade eu falei com a tua mãe e perguntei se tu podias vis viver comigo e outras coisas que eu já sabia e que nós as duas queríamos tipo um gato, ele ainda não tem nome, viver juntas, ter filhos mas acho que é um pouco cedo e que ambas queríamos ter uma mota e agora que temos dinheiro podemos ter a vida que sempre quisemos.

- E-eu nem sei o que dizer - ela exclamou.

Nós beijamo-nos muito calorosamente, ela separou-nos e tirou a caixa das alianças do bolso e pôs-me o anel no dedo, subi para o colo dela da minha namorada.

- Amo-te - digo rindo

- Também te amo baby - Riera diz 

Ela pega-me no colo levanta-se e pergunta-me onde era o quarto e eu respondo, ela leva-me para lá e pergunta:

- Onde é que estão os brinquedos - ela pergunta com um sorriso.

- U-ultima gaveta - digo apontando para o armário perto da cama.

*Quebra de tempo - Dia seguinte*

Acordo com um beijo da minha amada, puxo-a para a cama fazendo com que eu fique em cima dela então dou-lhe um beijo no pescoço e ela passa a mão pela minha cintura e aperta o meu rabo levemente fazendo me gemer baixinho. Ela vai para a cozinha e eu vou há casa de banho lavar a cara e vou para a cozinha preparamos o pequeno almoço e vamos para a sala e sentamo-nos no sofá e vemos o gato.

1ª história - O homicídioOnde histórias criam vida. Descubra agora