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— M-MALFOY... VOCÊ RECONHECE ISSO DAQUI? — Arianna perguntou mostrando a capa para o loiro.
— Por Merlim, Potter! Feche logo este baú, está fedendo feito um troll!!
— Presta atenção, Draco! O líquido! — ela apontou com a mão livre para a pequena marca de sujeira prateada no capuz.
O garoto olhou confuso para a peça de roupa que Aria erguia com uma mão só. Demorou alguns segundos até que ele finalmente se lembrasse. — Isso é...?
— Sangue de Unicórnio — Arianna confirmou. Ela nunca tinha visto nada parecido tão de perto, mas conseguiu reconhecer apenas pelas imagens que vira em seus livros.
— E você acha que Quirrel talvez seja a mesma pessoa que encontramos na floresta?!! — a ideia parecia um absurdo na cabeça do menino.
— Sim, agora eu não tenho a menor duvida — quando disse aquilo Aria não estava só se referindo a pergunta de Draco, como também ao fato do verdadeiro traidor ser o professor.
Finalmente ela tinha achado a prova que precisava para poder culpar Quirrel, obviamente ela seria obrigada a ter que confessar o que fizera para descobrir aquilo, mas com certeza todos da escola ficariam gratos por ela ter salvado as suas vidas depois. — Não pode ser ele — o menino insistiu. — Você consegue imaginar Quirrel matando e bebendo o sangue de um unicórnio? Para mim parece improvável!
— Improvável, mas não impossível — Arianna concluiu. — As evidências estão bem na nossa cara, Draco. Não dá para negar desta vez!