GENTEMKKKKKKK
EU ESQUECI COMPLETAMENTE DE POSTAR MDS
ontem eu fiquei com o meu "primo" ele n e de sangue mas enfim, e com a minha irmã o dia inteiro e esqueci real
n esqueci de vcs, so de escrever msm
fiquei lendo comentários o dia inteiro e esqueci de postar, enfim, me perdoem, amo vcs e boa leitura
Ver aquilo em mim foi um choque interno.
Eu sabia como era a marca, afinal, já havia visto em Draco. Mas ver em mim, no meu braço, na minha pele, feita com a minha dor, me deixava tendo surtos internos.
Como meus pais reagiriam a isso? Por hora, decidi esconder, mas sabia que esse segredo não duraria por muito tempo.
— Gostou? É uma marca poderosa, só os mais fortes a obtém - eu não disse nada, ainda estava pasma - Quando ela se mexer, significa que eu estou chamando, de qualquer forma, você vai saber na hora, eu garanto.
Uma hora depois estava saindo da loja abandonada, Draco nos meus calcanhares, não parava de fazer perguntas.
— Tem certeza que está bem? Olha, eu sei que dói, mas você não está em desespero?
— Draco - me virei para o garoto que parou de falar - Eu estou ótima, ok, ótima - tentei dar um sorriso e continuei andando.
— Não parece - ouvi Draco resmungar baixo, virei para trás de novo.
— É só um choque mental, Draco, já vai passar, ok? - falei com a voz calma e o garoto me abraçou.
— Me manda um carta se sentir qualquer coisa diferente ou se precisar falar com alguém ok? - sua voz saiu um pouco fraca.
— Eu prometo - fechei meus olhos por alguns segundos - Eu amo você.
— Eu sei - falou dando um beijo no meu ombro e se desvencilhando - Eu também amo você, muito.
Sorri e fui para casa, pensando em como eu e Draco iríamos usar o armário para trazer os comensais para Hogwarts, como iríamos matar Dumbledore, que honestamente para mim era a pior parte.
Já na porta, baixei a manga da minha camiseta e suspirei, abrindo a porta.
— Filha? - minha mãe veio da sala, parecia ter chorado - Ai meu deus, você está bem?
Me envolveu em um abraço apertado.
— Sim, mãe - me desvencilhei sorrindo antes que ela me sufocasse.
— S/n é você? - escutei a voz do meu pai, que descia as escadas e logo que me viu veio rapidamente - O que aconteceu? Ele te machucou?
— Não, pai - forcei o sorriso do meu rosto, percebendo que apenas queria chegar logo no meu quarto - Foi tudo bem, mas agora eu vou ter que fingir muito bem.
Minha mãe suspirou segurando mais lágrimas.
— Então ele aceitou você?
— Sim - falei - Agora, eu estou muito cansada, acho que vou dormir um pouco.
Eles concordaram e eu subi as escadas com passos lentos e ansiosos.
No fim da escada saí correndo até meu quarto, entrando rapidamente e fechando a porta.
Peguei a minha varinha no meu bolso e murmurei "Abaffiato" contra a parede, depois me joguei na minha cama.
Eu tinha vontade de chorar, gritar e quebrar tudo que eu visse pela frente. E nem sabia exatamente o porquê me sentia assim.
Talvez fosse a pressão, talvez fosse um dia ruim, talvez fosse a falta de sono, ou talvez eu simplesmente não estivesse pronta para fazer isso.
Ser comensal faz parte de uma pressão psicológica gigante, e talvez eu ainda não estivesse preparada.
Ou, como eu disse, talvez isso fosse apenas os efeitos de passar a noite acordada dependendo de café, eu não saberia agora, não tão cedo.
A única coisa que eu queria era estar bem o suficiente para estar com Draco quando ele precisar. Mas eu não conseguia cuidar nem de mim mesma.
Eu não conseguia raciocinar, aceitar, ou me acostumar com aquilo naquele momento, talvez fosse apenas uma questão de tempo.
Após algum tempo, adormeci em meio a lágrimas.
[...]
As aulas haviam voltado.
No resto das férias, não fiz quase nada fora do meu quarto. E meus pais, felizmente, compreenderam por mais que ainda não soubessem da marca.
E Draco, bom, eu ainda não havia falado com ele, nem mesmo por cartas. Acho que tudo isso é difícil para ele, enquanto se sente culpado e para mim, que não sabe se está fazendo o certo.
Eu observava a marca por horas, e me sentia culpada.
Culpada por não estar infeliz com aquilo o quanto deveria.
Ao mesmo tempo que aquilo me causava pavor, me causava prazer, o prazer de estar me arriscando. O que fazia me sentir estranhamente psicopata.
O sentimento estranho que eu pensei que iria se passar se transformou em eu tendo medo de mim mesma. Medo de me olhar no espelho e ver a garota estúpidamente apaixonada e idiota o suficiente para se envolver com o lado mágico das trevas e ainda sentir prazer nisso.
Eu odeio sentimentos.
Ou como Voldemort disse, são para os fracos.
Coisa que eu não concordava há semanas atrás.
Não que eu não fosse feliz com Draco, mas, querendo ou não, qualquer sentimento me torna vulnerável. E eu odeio isso.
Terminei de me despedir dos meus pais e adentrei o trem na plataforma mágica.
Mais um ano começou.
oi
primeiramente desculpem pelo cap menor, e tbm por qualquer erro ortográfico, são 2:00 da manhã e eu sinto que se piscar sou capaz de dormir
hj lembrei da yumeko jabami, ou como eu chamo, bruxa macumbeira, escrevendo aquela parte ali da essiene ser meio psicopata nessa história toda
to com mt medo de escrever esse ano, pqp
enfim, >>> acho <<< que é isso
amo mt vcs e obg por existirem, vejo vcs nos comentários, bai bai
— you show me, what i couldn't see —
Xoxo, by Isaah
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My Girl | Draco Malfoy & You
FanfictionDraco Malfoy + || "𝘆𝗼𝘂 𝗮𝗹𝘄𝗮𝘆𝘀 𝘄𝗶𝗹𝗹 𝗯𝗲 𝗺𝘆 𝗴𝗶𝗿𝗹" Você, S/n Brown, vem de uma família puro-sangue sonserina, muito rica e poderosa, conhecida no lado das trevas por ter traído seu legado. Você acaba sem querer, se apaixonando pela...