Jaci.

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Tu é a lua cheia,
que bilha na noite que não se vê estrela,
mas ruas, nas estradas e até mesmo nas encruzilhadas.
Tu que me dá forças, pra de novo vê -la.

À ti escrevo que escrevo novamente,
a luz de apenas uma vela.
E nessas horas, somente ela me ilumina.
Teu acalanto é o que me acalma.

Tu, Jaci,
que tens o brilho
cravado em ti.

O brilho de teu corpo,
é o que acalma minha mente.
À ti que escrevo novamente.

-Pedro V. Costa.
01 setembro de 2020.
Belém Pará

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