Te amo II.

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Te observo dormir,
penso versos,
sentimentos quais preferia não sentir,
mas cheguei em um momento do qual não posso fugir.

Te amo, pois não preciso explicar porque te amo.
Não tenho motivos para te amar.
Não tenho formas para poder se quer imaginar como te expressar.
Te amo, sem ter motivos para amar.

Quando cogito a ideia de não te amar,
me aperta o peito, me dói,
sem nem imaginar.

Quando reflito sobre isso, não acho motivos para não te amar.
Não sei porque amo, não sei porque não desamo.
Não sei explicar, te amo, somente
porque te amo.

-Pedro V. Costa.
18 de janeiro de 2021.
Belém Pará.

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