Não sou nada,
nem posso querer ser nada, eu sei.
Não sou um atleta ou um intelectual...
Quisera eu ser.Não posso pagar contas,
nem escrever aos montes, não mais.
Não sou 100% o que digo ser,
quisera eu poder.
O que te ofereço, por agora,
é meu apreço, meu chamego,
meu amor e quem sabe um descanso.
Um dia, se o Senhor permitir,
vou te dar tudo que mereces,
e talvez poder retribuir.
Por enquanto não posso,
mas isso não significa
que não tento ou me esforço.Faço minha vida por mim,
meus poemas por mim,
minha sorte por mim.Isso não significa que não pense
em meus amigos e minha família.
Enquanto fizeres parte dela, farei por ti mais do que entendes.
Por todos nós que se encontram
na pacata solidão,
dou meu sangue, e nunca dou meu sangue em vão.Se quiseres ir,
nada te impede.
Claro, vou sofrer vou chorar.
Mas não vou me acabar.
Tenho minha vida e uma missão,
e dou a vida por essa realização.
Só quero que entendas,
se te quero do meu lado,
esse querer não é em vão.O poema por vezes parece sem nexo, assim como eu, isso não significa que escrevo ou falo por falar, só busco uma forma mais bonita de me expressar.
Espero que entendas, minha fala as vezes não é tão expressiva, muito menos decisiva.
Esse poema é mais sobre mim do que qualquer outra coisa.-Pedro V. Costa.
13 de julho de 2021.
Castanhal, Pará.
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Te amo, hoje mais que nunca...
Poetrytava relendo alguns antigos poemas que te escrevi, resolvi postar só porque nunca tinha te mostrado. Achei que seria legal te mostrar por aqui. poemas autorais. Pedro V. Costa.