Fadado a olhar o céu,
me encontro perdido no teu olhar de sol,
virei réu,
fisgado no teu anzol.
Percebo isso num dia qualquer,
onde recusas minha ligação,
e nem esforço pra pensar precisei fazer.
A tua forma e as palavras vieram na imaginação.
Mudando de fato a direção
onde versava, não verso mais,
e nesse instante em que te escrevo encontro uma paz.
Antes que me esqueça,
sempre foi assim,
teus versos sempre vinham para mim.
-Pedro V. Costa.
Quinta, 5 de agosto de 2021.
Castanhal, Pará.
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Te amo, hoje mais que nunca...
Poetrytava relendo alguns antigos poemas que te escrevi, resolvi postar só porque nunca tinha te mostrado. Achei que seria legal te mostrar por aqui. poemas autorais. Pedro V. Costa.
