Te fito de todas as formas que posso,
que são muitas,
o passado, presente e futuro.
Teus olhos me encantam,
tuas cartas me contam
que são os mais belos dos belos...
E meus escritos a ti,
são os mais puros, mesmo que singelos...
Teus olhos travestidos de luneta,
me fazem palpitar idéias
sobre todos os mistérios do planeta.
Tu és a ampulheta,
que me conta o tempo,
por entre meus sonetos...
-Pedro V. Costa.
25 de agosto de 2020.
Belém Pará.
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Te amo, hoje mais que nunca...
Poetrytava relendo alguns antigos poemas que te escrevi, resolvi postar só porque nunca tinha te mostrado. Achei que seria legal te mostrar por aqui. poemas autorais. Pedro V. Costa.
