╭➰💕CAPÍTULO 9 - A Carta de Jane

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OIE GENTE!!!

ANTES DE TUDO ME DESCULPEM PELA DEMORA, COMO DISSE NO CAPÍTULO ANTERIOR, EU ESTOU PASSANDO POR MOMENTOS DELICADOS DA MINHA VIDA E POR ISSO DEMORAREI PARA POSTAR OS CAPÍTULOS 😪

MAS EU AGRADEÇO A VOCÊS PELA PACIÊNCIA QUE ESTÃO TENDO, PELOS VOTOS E COMENTÁRIOS! EU LEIO E RESPONDO TODOS! ❤💛💙💚

AGRADEÇO ATÉ VOCÊ QUE É UM LEITOR FANTASMA KKKK

SÓ MAIS UM AVISO: ESSE CAPÍTULO CONTÉM GATILHO!!!!

AGORA BORA PRO PRÓXIMO CAPÍTULO

O Natal se aproximava. Certa manhã em meados de dezembro, Hogwarts acordou coberta com mais de um metro de neve. O lago congelou e Marcela juntamente com os gêmeos Weasley receberam castigo por terem enfeitiçado várias bolas de neve fazendo-as seguir Quirrell aonde ele ia e quicarem na parte de trás do seu turbante. As poucas corujas que conseguiam se orientar no céu tempestuoso para entregar correspondência tinham de ser tratadas por Hagrid para recuperar a saúde antes de voltarem a voar.

Todos mal aguentavam esperar as férias de Natal. E embora a sala comunal da Grifinória e o Salão Principal tivessem grandes fogos nas lareiras, os corredores varridos por correntes de ar tinham se tornado gélidos e um vento cortante sacudia as janelas das salas de aulas. As piores eram as aulas do Prof. Snape nas masmorras, onde a respiração dos alunos virava uma névoa diante deles e eles procuravam ficar o mais próximo possível dos seus caldeirões.

- Tenho tanta pena - disse Draco Malfoy, na aula de Poções - dessas pessoas que têm que passar o Natal em Hogwarts porque a família não as quer em casa.

Olhou para Harry ao dizer isso. Crabbe e Goyle riram. Harry, que estava medindo pó de espinha de peixe-leão, não lhes deu atenção. Malfoy andava muito mais desagradável do que de costume desde a partida de quadribol. Aborrecido porque Sonserina perdera, tentara fazer as pessoas rirem dizendo que um sapo iria substituir Harry como apanhador no próximo jogo.

Então percebeu que ninguém achara graça, porque estavam todos muito impressionados com a maneira com que Harry conseguira se segurar na vassoura corcoveante. Por isso Draco, invejoso e zangado, voltara a aperrear Harry dizendo que não tinha família como os outros. Isso deixou Amy furiosa. Então por trás da mesa ela lançou um fungo gosmento fazendo com que uma fumaça verde e fedorenta saísse do caldeirão de Draco. Claro que ele percebeu que foi Amy que lançou o feitiço.

- O que houve com sua poção Malfoy? - Perguntou Snape se aproximando.

- Fui sabotado professor. Carter jogou um daqueles fungos em meu caldeirão.

Mas para a surpresa não só de Draco, como de todos, Snape falou em resposta:

- É verdade isso Carter?

- Não! - Ela mentiu na cara dura.

- Claro que é verdade! Ela me odeia. E ficou com raiva por ter falado aquilo pro Potter! - Exclamou Draco furioso.

- Bom. Parece que não temos provas, então por favor senhor Malfoy, recomece sua poção, lhe darei mais tempo para completa-la

Amy escondeu a cabeça no ombro de Harry para abafar a risada. Enquanto Draco olhava furioso em sua direção. Harry, Rony e Marcela, não puderam deixar de dar risada também. Marcela cochichou um: "Não tem Nem vergonha na cara né?!" fanzendo Amy rir mais ainda.

AMÉLIA CARTER - A Chama de uma Fênix Onde histórias criam vida. Descubra agora