Capítulo 36

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Não gente, eu não estou morta!! Sei que alguns acharam que o capítulo passado foi o último, mas não, ainda tem muito pano pra manga, ao menos, ainda temos capítulos o suficiente para encerrarmos a história.  E, espero eu, vocês não ficarão decepcionados com o final, eu já o alterei mil vezes, mas finalmente tenho um definitivo e eu estou apaixonada por ele.

Dito isso, foquem nesse capítulo. 

Um beijo, amo vocês!

PS:. Vocês mesmo que sugeriram então, estou só vendo quanto isso é possível. Querem que eu faça um grupo no Facebook? A função seria basicamente mais contato com vocês, noticias em primeira mão e para vocês poderem comentar sobre o livro lá e, obviamente, me cobrar mais capítulos kkkkkkkk

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Quando você é jovem e tem seu coração partido
E ele te deixa com uma cicatriz em aberto
Quando você não consegue acreditar que acabou
É quando você fica um pouco mais fria

- Colder, Nina Nesbitt

💫

Assim que entramos em casa, fomos recebidos por risadas.

Kiera, Josh, mamãe, Susan e Mitchell se encontravam todos no sofá da sala com álbuns e fotos, mamãe relembrava saudosa de alguma travessura minha quando criança, e Kiera segurava uma foto, entretida na narrativa de mamãe.

- Oi...! – anunciei nossa chegada.

Kiera ergueu a cabeça e gritou um "papai!" e então correu até nós e se jogou nos braços de Brian. Ele depositou um beijo carinhoso em sua bochecha.

Como o pai preocupado que é, Brian interrogou Kiera sobre sua noite, se dormiu bem, se acordou bem, se já tinha comido, se tinha se comportado e tudo mais.

A loirinha respondeu entediada todos os questionamentos do pai e logo depois me abraçou também.

Nos aproximamos junto dela do sofá onde todos se encontram, Kiera pegou a foto que estava vendo minutos antes e mostrou a Brian.

Arregalei os olhos. Enquanto Brian fez uma cara que beirava entre uma gargalhada e a expressão de quem vê um cachorrinho filhote fazendo travessuras.

- Mãe! – bronqueei.

Tentei tomar a foto de Brian, mas o safado ergueu o braço para cima, impossibilitando meu alcance.

- Você era tão gordinha, e olha essas bochechas!

Senti essas mesmas bochechas – agora menos gorduchas – esquentarem com vergonha, tentei segurar uma risada.

- Isso pode ser considerado pornografia infantil, sabia? – provoquei com humor.

Susan revirou os olhos.

- Não viaja!

A foto em questão é a de uma Stella com alguns meses de vida, com um sorriso banguela, sentada na antiga cama da minha mãe, nua deixando a vista todas as dobrinhas e pneuzinhos do bebê que eu fui um dia.

Tudo Que Eu Quero | CONCLUÍDOOnde histórias criam vida. Descubra agora