Tudo o que Stella Sunson quer é ter dinheiro o suficiente para cuidar da mãe e da irmã e depois de uma grande reviravolta no destino é exatamente isso que ela consegue. Seus sonhos estão prestes a se realizar, mas nada a preparou para Brian Moore e...
Gente 5k de palavras!!! O surto, porem foi necessário, acho que esse capítulo com certeza vai ser meu preferido, deu trabalho, mas agora está do jeitinho que eu imaginei e já adianto: muitas emoções, se preparem.
E me desculpem pela demora, mas agora minhas aulas são de segunda a sábado e meu único tempo livre é realmente no domingo e alguns minutos na semana. Se quiserem deixar o livro guardadinho e lerem só quando ele estiver concluído, eu avisarei pelo Facebook, Instagram e Twitter (autora_can). Aos que decidirem continuar mesmo com meus atrasos, obrigada pela paciência, amo todos vocês.
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Eu estou (...) sonhando sobre quem nós costumávamos ser Quando éramos mais jovens e livres Eu havia me esquecido como era isso antes de o mundo desabar sob nossos pés
- Hello, Boyce Avenue
💫💫💫
As duas semanas passaram depressa, com muito sol, risadas e praia, a marca do biquíni se impregnou na minha pele por conta de tanto sol que tomei, logo eu que sou quase uma toupeira, que prefere lugares escuros e fechados a qualquer contato com o sol. Por sorte, temos mais três dias nesse paraíso antes de voltarmos para o mundo real.
Ouvi o barulhinho sonoro da torradeira e fui até ela.
Kiera desceu as escadas ao mesmo tempo, toda animada com seu maiô e seu inseparável balde de praia.
- Bom dia! – desejei, depositando um beijo em seu rosto quando ela se aproximou.
- Mamãe, posso pegar mais conchinhas?
Franzi o cenho.
- Já não foi o suficiente as que você pegou todos esses dias?
A promessa de Kiera a minha mãe tinha sido cumprida com sucesso. Kiera sempre enchia seu pequeno balde de praia até transbordar com conchinhas para as tão aguardadas aulas de artesanato com a minha mãe. Para Kiera nunca é o suficiente, e eu e Brian já estamos loucos com tantas conchinhas em uma imensa sacola de plástico cheia delas.
- Por favor!?
Pus um pedaço de torrada na boca.
- Espere o seu pai chegar, então vamos juntos. – peguei a outra torrada e o prato e pus a sua frente. – Agora, senta e come enquanto ele chega.
Brian tem saído para correr todos os dias antes do sol nascer, ele tentou me convencer a ir com ele, porém sou uma boa sedentária que prefere o conforto dos lençóis quentinhos a correr na praia logo cedo de manhã.
Kiera bufou.
- Posso comer lá fora?
Entreguei um copo com leite a ela, a garotinha tomou um gole generoso, sem se conter.
Assenti.
- Certo, vou terminar de arrumar as coisas aqui e subir para trocar de roupa. – ela sorriu para mim e pegou seu café da manhã, se dirigindo até a porta. – Grita quando seu pai chegar!
