3° Capítulo

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3° Capítulo

  Ao abrir seus olhos heterocromaticos, América piscou-os até acostumar-se com a claridade de seu quarto. Estava com tanta raiva, magoa e tristeza, qua a chegar em sua casa, jogou-se em sua cama que avia esquecido de fechar as cortinas

  Olhou em seu celular, marcava 9h em ponto, não tinha mais reuniões na quele mes, arrastou-se em direção ao banheiro, tomando um banho rápido para poupar-se de reflexões desnecessárias e mais estresse

  Definitivamente não queria pensar no acontecimento na sala de reuniões. Aquilo havia o magoado de tal forma que o norte americano não queria nunca mas ver o eslavo em sua frente. Sobretudo, a maior potência econômica mundial Estados Unidos da América era loucamente apaixonado por seu inimigo

  Lembra exatamente, com detalhes de como aquele sentimento proibido originou-se em seu coração

  Durante a guerra, lutaram juntos lado a lado contra o Nazista, o americano o odiava com todas suas forças mas por todavia, entretanto, após o declínio de Thirt Reich, ele avia começado a notar algumas coisas como os traços e curvas do lado vermelho da força, e depois disso foi inevitável não apaixonar-se pelo temperamento explosivo do mais alto

  Irrita-lo era seu novo hobie, o provocava com a intenção de tentar tirar um sorriso ou o deixar mas tímido já era algo de seu cotidiano fazer isto todas as vezes que se encontravam. O americano queria ver todas as faces e expressões de seu amado eslavo, queria ver sua face de felicidade no dia do nascimento de sua menininha, até ver como era sua face de extremo prazer do maior
  Também queria viver sua vida ao lado dele, não queria que sua pequena tive-se a mesma infância e juventude sua, não queria que ela vive-se como ele viveu, sem um pai presente em sua infância, que só veio a se apresentar para o rapaz quando sua mãe avia ido a óbito, queria do bom é do melhor para sua pequena

Droga! Acabou pensando em União Soviética novamente

  Aquele homem delicioso ainda o mataria

  Passou a mão por sua barriga volumosa, sentindo o pequeno cer se mecher dentro dele

-Seu pai ainda ira me matar de ansiedade- Comentou a nação estrelada olhando para sua barriga, a acariciava falando sobre como estava se sentido, oque deveria comprar para aquela enorme residência que chamava de casa, que deveria providenciar logo o enxoval para quando ela nascece

  Depois de um tempo converçando com sua pequena, a campainha avia tocado, como estava no andar de cima iria demorar um pouco até chegar na porta. Decia as escadas com o maior cuidado para não se machucar, depois de passar por um corredor com uma enorme pintura de quando tinha 14 anos

-A que saudades deste corpo quando ainda conseguia me mover direito!- Comentou olhando para o quadro, ficou hipnotizado por alguns segundoa até ouvir a campainha novamente

-JÁ VAI!- Gritou para a outra alma do outro lado da porta, a o abrir tomou um susto ao ver a outra nação do lado de fora de sua residência

-Podemos conversar?-

𝐷𝑒𝑠𝑐𝑢𝑖𝑑𝑜Onde histórias criam vida. Descubra agora