Capítulo 10 - Deveria não admitir, mas é impossível esconder

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Oi amores, tudo bem? :3

Primeiro, eu gostaria de me desculpar pelo atraso do capítulo e também por ele estar mais curtinho do que os anteriores. Aconteceu uma coisa muito triste essa semana e eu simplesmente tive um bloqueio. Demorei quase quatro dias pra conseguir voltar a escrever esse capítulo. Então, desculpe se ficou meio ruinzinho, eu realmente não estava com cabeça para nada. Enfim, apesar de ainda ser dificil, estou voltando aos poucos.

Ah! E sobre a fic ter apenas 10 capítulos como eu tinha dito, bom, acho que já ficou meio claro que isso não vai acontecer HUAHAUA... Mas eu, de verdade, pretendo terminar no máximo no capítulo 15 (eu vou tentar!)

Espero que gostem do capítulo e, na próxima semana, retornarei com o calendário certinhoo de postagem. BJOKAS *3*

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Embora eu já tenha visitado seu quarto diversas vezes - assim como todos os cômodos em que transamos -, não posso deixar de ficar nervoso. Talvez seja porque será a primeira vez que faremos cientes dos sentimentos que temos um pelo o outro, e sem o fardo da culpa de que ainda namoro sua sobrinha, além do fato de que ficamos meses separados.

Independente da razão, sinto-me como se estivesse prestes a perder a virgindade. Pode até parecer uma comparação exagerada, eu sei, mas é exatamente a sensação que tenho.

Sento na beirada da cama, com as mãos no colchão, e observo Luna se aproximar enquanto desabotoa a camisa que está usando. A peça logo encontra o chão e dá a visão do sutiã de renda que abraça perfeitamente seus seios, que ficariam ainda mais lindos nus.

Ou na minha boca. Ou nas minhas mãos.

As possibilidades são infinitas.

Assisto vibrado como também se livra da calça jeans, tão sensualmente que faz minha respiração se agitar, e, incitado pelo o que vejo, acabo tirando a camiseta e jogando no chão. Nossas roupas se embolam, assim como nós faremos o mesmo em cima da cama.

Luna se põe entre minhas pernas abertas e não hesito em agarrar sua cintura. Suspiro com o carinho sutil que faz em meus cabelos e, como reflexo, encosto a ponta do nariz em sua pele e arrasto-o para apreciar seu cheiro gostoso. Respiro fundo e é o suficiente para que o meu pau endureça feito pedra. Distribuo beijos estalados por onde meus lábios passam, e Luna aperta um pouco meus cabelos quando lhe dou uma mordidinha perto do umbigo.

Contorno as curvas de seus quadris com as mãos e encho as duas com sua bunda, roçando as pontas dos dedos nas bordas da calcinha, ameaçando tirá-la.

No entanto, Luna dá um passo para trás, desvencilhando-se do meu toque e largando-me insanamente excitado. Meu primeiro impulso é puxá-la de volta, porém, me seguro. Ela sorri daquele seu jeito ousado, enquanto tudo o que eu mais quero é acaricia-la até cansar.

Se isso for possível algum dia.

- Estou ansiosa para fazer uma coisa.

Arquejo ao vê-la ajoelhar diante de mim e juntar os cabelos em um rabo de cavalo alto.

Batendo os cílios de maneira sedutora, se inclina, e sussurra:

- Segura.

Engulo em seco e apanho o emaranhado de cachos, observando-a abrir a braguilha da minha calça com as mãos impacientes, e uma fome no olhar capaz de fazer qualquer pessoa perder o fôlego. No instante em que liberta minha ereção dolorida, aperto inconscientemente seus cabelos e deixo um suspiro longo escapar, sobretudo quando sinto seu hálito quente contra minha pele sensível e esticada.

Minha tentação, LunaOnde histórias criam vida. Descubra agora