viii.Santa Claus

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Os castores iam guiando as crianças em fila indiana por volta de toda a madrugada

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Os castores iam guiando as crianças em fila indiana por volta de toda a madrugada. O Sr . Castor se manteve a frente dando explicações sobre a criação de narnia para Eliza que ouvia tudo com bastante atenção e interesse. Pedro Lúcia e Susana viam logo atrás

Eles subiram uma espécie de arco rochoso coberta de neve que agora estava parcialmente derretida

—o acampamento de aslam é perto da mesa de pedra.do outro lado do rio— explicou o Sr. Castor

Pedro o observou confuso

— rio?

— o rio está congelado a cem anos —comentou a Sra. Castor sorrindo nervosamente

— é imenso —constatou Pedro fascinado com a paisagem

— igual ao nosso mundo.pensou que fosse pequeno?— a esposa do castor sorriu genuínamente

— menor — entoou Susana com sarcasmo

Desceram por uma encosta densa e ingrime atravessaram alguns pequenos amontoados de árvores até chegar a uma superfície plana e coberta de gelo

Seguiram calmante sobre o rio congelado. Agora Pedro e Lúcia iam na frente enquanto Eliza e Susana iam tagarelando ou pouco mas atrás

—venham humanos!— apressou o Sr.castor

—se ele nos apressar novamente.vou fazer dele um chapéu bem fofo — comentou Pedro colocando Lúcia sobre suas Costa.

Lúcia riu acompanhada de Susana e Eliza

Mas logo o sorriso radiante das crianças se transformaram em uma expressão de perplexidade ao ouvir o tilintar de sinetas

— não olhem pra trás! é ela—alertou o Sr.castor — corram

Todos adentraram no bosque enevoado e desceram a encosta abaixo em direção a uma pedra

Agora o único barulho era a respiração descompensada de todos que ali estavam

— parece que já foi — susurrou Lúcia

—é melhor eu ir vê — disse Pedro se levantando mas sendo impedido por Eliza

— não vai servir a narnia morto — bradou o Sr. Castor

— e nem você meu velho — retrucou a Sra.castor

O Sr.castor pareceu que não ouviu já que saiu mesmo assim. Ele passou segundos em silêncio lá em cima.segundos que deixou todos ali desesperados.

— espero que tenham sido bonzinhos, pois temos visita

As crianças se entreolharam antes de revelarem o esconderijo.pedro ensistia em ir na frente mas Eliza lhe empurrou fazendo cair de cara na neve e seguiu seu caminho ignorando os resmungo vindo de Pedro e as baixas risadas de Lúcia e Susana

Havia um trenó puxado por várias renas muito maiores do que da feiticeira, com sinetas tilintiando nos arreios e em cima um homem vestido de vermelho- vivo com bagas de azevinho e uma barba branca que lhe cobria o peito

—papai Noel — murmurou Eliza

— feliz natal, senhor —disse a mas nova sorridente se pondo ao lado de Eliza

— concerteza Lúcia desde que vocês chegaram —disse o bom velhinho

Enquanto Lúcia e Eliza estavam muito mas que animadas os mais velhos estavam perplexos

— achei que não houvesse natal em narnia — comentou Susana desconfiada

—por muito tempo não ouve —disse o papai Noel sempre em um tom gentil e calmo — mas vocês trouxeram esperança a narnia novamente —fez uma pausa — a feiticeira me impediu de vir durante muito tempo mas acabei chegando , aslam está a caminho. E o poder Mágico da feiticeira já começa a declinar

Eliza sorriu fitando o homem que agora tirava um grande saco de traseira do trenó

— E agora —prosseguiu o papai Noel — vamos aos presentes

— Lúcia — papai Noel lhe entregou um garrafa que parecia de vidro e um pequeno Punhal — está garrafa contém um tônico do suco da flor de fogo . Se seu amigo estiver ferido basta algumas gotas para curá-lo e o punhal e pra sua defesa

—obrigada senhor,mas....eu seria capaz de não sentir medo?

—tenho certeza. Mas batalhas são brigas feias minha cara

O velho homem então se virou para a mas velha

—Susana, isto e pra você —lhe entregou um arco junto com alija cheia de flechas e uma trompa de marfim — confie nesse arco, rara as vezes que ele vai errar. Use-o somente em casos de extrema nessecidade pois não quero que você tome partida na luta, a trompa e só tocar que o auxílio vira

— Pedro

Entregou ao garoto um escudo e uma espada, com um leão rubro no meio lustroso e brilhante a espada tinha uma bainha e um cinto

—a hora de usar isto pode estar próxima — então virou-se para Eliza — agora, tenho algo pra você querida

Eliza se aproximou radiante, o bom homem lhe entregou uma adaga um com a bainha vermelha vinho prateada e dourado

— muito obrigada,senhor -—agradeceu Eliza

Ele sorriu para Eliza

—mas agora lembrasse são armas não brinquedos Use-as com sabedoria —o noel finalizou puxando o saco vermelho para os ombros de volta ao trenó — agora preciso ir o inverno tá quase no fim e tudo se acumula quando fica ausente por cem anos, VIDA LONGA A ASLAM E UM FELIZ NATAL

Todos acenaram na média que o trenó sumia

              

Promises| Edmundo Pevensie Onde histórias criam vida. Descubra agora