encounter with the past

3.3K 305 105
                                    

Caminharam por dentro das Árvores sorridentes e felizes como se aquele espírito de anos atrás tivesse voltado com mais força ainda

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Caminharam por dentro das Árvores sorridentes e felizes como se aquele espírito de anos atrás tivesse voltado com mais força ainda

Concluiram que devia ter se passado muito tempo desda da última vez que estiveram lá, tudo a volta deles tinhas mudado estava tudo completamente diferente

Agora andando por dentro das ruínas as crianças procuram entender o que havia acontecido por lá, caminhos de escada estavam interrompidas, a vegetação tomava conta de grande parte do local a coloração agora não podia mais ser vista, grandes elevações no solo

- quem será que vivia aqui? - perguntou Lúcia observando a água bater contra uma das colunas

- talvez, grandes nobres - Eliza se virou para Lúcia -- quem sabe.

Susana preste a responder bateu seu pé sobre algo no chão, uma peça de xadrez de ouro maciço fazendo tudo a sua volta ter finalmente sentido

- Éramos nós

- Ei. Isso é meu, do jogo de xadrez - exclamou Edmundo ao se aproximar pegando a peça

- que jogo de xadrez? - Pedro indagou e Edmundo e Eliza se entreolharam

- em finchley eu não tinha exatamente um jogo de xadrez de ouro puro mas isso é meu - o irmão retrucou

Susana e Lúcia se entreolharam antes de Lúcia correr puxando Pedro consigo e murmurando algo como "eu não acredito" sendo seguida pelos outros três

- vocês não veem?

- ver o que?

- imaginem paredes e colunas bem ali e um teto de vidro - pediu Lúcia - e ... Tronos aqui

- cair paravel - Pedro disse em suspiro triste

-"cair paravel" irônico, não? --Eliza brincou fazendo os dois Pevensie mais novos segurarem o riso enquanto Pedro revirou os olhos perante a péssima piada,Susana nem se deu ao trabalho de dar atenção

- temos que continuar procurando mais coisas - Susana sugeriu, e logo todos concordaram.

Continuaram a andar pelas ruínas do castelo observando tudo que podiam, até Edmundo notar que não havia sido um tragédia natural mas sim algo maior e bem planejado. Um ataque

- catapultas

- o que?

- não foi uma tragédia natural.... Cair paravel foi atacada

- bom, isso explica bastante coisa - Eliza suspirou - quem faria isso?

- eu não sei, mas iremos descobrir - falou Edmundo antes de ir direto para uma das paredes em que eles concheciam bem, a sala do tesouro

Ao abrirem a porta se deparam com um corredor longo e escuro. Antes que pudessem entrar Pedro rasgou um pedaço de sua blusa a enrolando em um galho como uma tocha enquanto os outros quatro somente se entreolharam

- por acaso tem fósforos aí? - perguntou apontando para a bolso do irmão, que negou com a cabeça pegando uma lanterna com a expressão mais sarcástica e debochada que podia

- não,mas...isso serve? - indagou Edmundo com uma falsa inocência e um sorriso de lado se formando em seu rosto fazendo os irmãos e a amiga rirem

- podia ter avisado um pouco antes, não acha -- o loiro rebateu sorridente gesticulando para que o garoto possa ir na frente iluminando o caminho

Assim que chegaram no final da escada se deram com suas próprias estátuas e todos os seus pertences mais antigos

Correndo para seus respectivos baús, as crianças vasculharam todos os objetos roupas que mesmo depois de tantos anos permaneciam lá

- eu era tão alta - Lúcia lamentou pondo um Belo vestido esverdeado a sua frente

- Não, é que você era mais velha - respondeu Susana com típico meio sorriso

- Ao contrário de centenas de anos depois, quando se é mais jovem - brincou Edmundo por mas que todos sabiam que havia uma ponta de verdade

Um silêncio se instalou enquanto Pedro puxava sua espada a mesma até havia ganhado do papai Noel, e lendo o tinha escrito nela

- nos dente de aslam, o inverno morrerá

Promises| Edmundo Pevensie Onde histórias criam vida. Descubra agora