O exército da feiticeira ia se aproximando Eliza estava na linha de frente junto a Pedro e Oreius
Um grifo se aproximou voando pelos céus e parou em frente a Pedro
— eles estão vindo, majestade —disse o grifo apresadamente — e estão em maior número
— números não vencem batalha — contrapôs Oreius
— não, mas aposto que ajudam — mumurou Pedro
Ao soar da trompeta, Eliza engoliu a seco. Era agora ou nunca
O exército da feiticeira agora já podia ser visto, na frente vinha o general do exército o resto veio logo atrás rugindo e marchando
—malditos —susurrou Eliza colocando seu elmo
A medida que se aproximavam podia ver claramente eles eram o triplo do exército deles e estavam muito bem armados como havia dito o grifo
Eliza pode ver diversas criaturas como gigantes, lobos , duendes , minotauros, sátiros. E todos estavam sedentos por sangue
Agora quem vinha se aproximando era a carruagem da feiticeira sendo puxada por dois ursos polares, ela usava coroa usada na cabeça e os pelos da juba de aslam ao redor do pescoço e isso enfureceu Eliza, essa mulher era o próprio diabo!
— a cabeça dessa mulher, vai rolar — ameaçou Eliza
Pedro sacou a espada e o som da trompa foi ouvida juntos com os gritos dos nárnianos sacando suas espadas e levantando ao alto
O exército da feiticeira começou a avançar milhões e milhões de seres prontos para matar
Pedro sinalizou e grifos surgiram do céus carregando pedras
Ao se aproximarem iam soltando causando uma baixa no exército inimigo tendo um sorriso orgulhoso de Eliza, com certeza havia sido uma boa tática
— vocês estão comigo? —pergunta pedro se dirigindo a Oreius e Eliza
-—até a morte — exclamou Eliza e Oreius
Pedro suspirou levando sua espada ao ar
—POR NARNIA E POR ASLAM —gritou antes de avançar junto ao exército
Eliza saca sua espada e Adaran corre, o medo agora era subistuido por adrenalina, o vento batia em seu rosto e o coração batia descompensado
Eliza calvagava ao lado de Pedro suas espadas estavam erguidas, os leopardos iam frente, lanças foram abaixadas as flechas voavam por todo canto e as mortes começavam
Eliza mal podia ver quem ela atacava, era tudo tão rápido sua espada perfurava sátiros minotauros lobisomens ela já nem conseguia distinguir quem era quem
Sua espada se choca contra o machado de um minotauro que rosna com deboche para ela
— aqui não é lugar para uma princesa estar — ironizou ele