the encounter with caspian

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— Acreditamos em você, Sra. Pevensie — foi a única coisa que Susana disse as tentativas desesperadas de Eliza de explica que o que ela viu não foi exatamente um flerte.

O resto da viagem foi agradável, para Eliza. Já para Pedro não foi exatamente um conto de fadas, graças as piadas de Eliza sobre o quão eles estavam errados em não acreditar em Lúcia, que em sua opinião não tinha a menor graça. Mas não era isso que Lúcia e Edmundo pensavam.

E continuaram seu caminho até o anoitecer, quando encontram um bom lugar para passar a noite serena.

Sentando - se sobre o chão duro da terra, Eliza sentiu a brisa suave fazendo a garota estremecer de frio.

— O que faz acordada? — A voz de Edmundo se fez presente

— não consegui dormir — respondeu se virando para Edmundo, encontrando o mesmo de sentado em volta da fogueira apagada — e você?

— Também.

E permaneceram em silêncio, ambos aproveitando a o brilho da lua sobre si e o silêncio confortável entre eles.

— você acha que algum dia não voltemos mais a Nárnia? — Edmundo perguntou de repente cortando o silêncio

— eu não sei, talvez — disse e então se virou para Edmundo — mas não vamos pensar nisso, vamos pensar em outra coisa, por exemplo como o céu está lindo!

— é, está lindo — respondeu, mesmo que não estivesse olhando diretamente para o céu

— você já pensou como deve ser incrível morar no espaço? Bem perto das estrelas e da lua? — Eliza devagou e Edmundo riu

— não, nunca.

— pois eu já.

—  não duvido que seja incrível, mas iria se cansar com o tempo — refletiu

— não mesmo, eu iria agradecer todos os dias! — Eliza rebateu

— pense bem, você viveria todos os dias no espaço, todo dia iria ser a mesma paisagem. Diferente da terra, onde existe variedades de paisagens, uma mais linda que a outra!

Negando com a cabeça a ruiva riu de leve dando um empurrão em Edmundo, que riu devolvendo o empurrão

Com o passar da noite, os olhos de Eliza foram pesando cada vez mais, e com um bocejo ele se despediu de Edmundo indo dormir. Se deitando sobre o chão.

Enquanto Edmundo continuou a ficar acordado durante um tempo, refletindo sobre sabe sei lá o que. Até seus olhos pesarem, com um beijo na testa de Eliza ele se juntou ao grupo indo dormir.

Na manhã seguinte Eliza foi a terceira a acordar depois de Pedro que a acordou desesperado pois Lúcia havia sumido

Em um pulo a Granger levantou, arrumando um pouco do seu cabelo bagunçado e pegando a sua adaga. Logo seguindo Pedro em direção a floresta

— ela está ali! — Eliza sussurrou para Pedro, e em seguida pegou o o garoto pela mão o levando em direção a Lúcia que estava atrás de um arbusto

Ao se aproximarem Lúcia deu um pequeno salto de susto, mas logo se acalmou ao ver os dois ali. Mas antes de qualquer tipo de abraço ou sermão um barulho veio a frente do arbusto, e então pedindo silêncio Pedro saiu de trás do arbusto com Eliza atrás colocando Lúcia atrás de si como uma forma de proteção.

Ao sair Pedro acaba sendo pego por um garoto mais ou menos da altura de Pedro (talvez até maior) olhos castanhos  e vividos, e um cabelo preto que iam até o ombro

Ambos travaram uma "batalha" que em particular, poderia ser descrita como "luta"

Lúcia gritou para que Pedro parecesse, mas foi em vão. O garoto mal a escutava

Sem escolha para que aquilo parecesse Eliza entrou no meio dos dois desviando de um dois golpes do garoto de cabelo preto, o pegando pela perna fazendo o mesmo cair e ela ficar por cima dele e com sua adaga colocou no pescoço do garoto, assim o garoto ficou imóvel sem ter muito o que fazer sem que sua garganta seja cortada.

Mas antes que Eliza perguntasse algo ao rapaz os Nárnianos começaram a aparecer, e Pedro estreitou os olhos direção ao garoto caído

— príncipe caspian?



Sei que prometi atualizar a semanas atrás, e não atualizei, sinto muito mas eu acabei ficando doente (gripe)

Não revisado.

Promises| Edmundo Pevensie Onde histórias criam vida. Descubra agora