iiiiii.the beavers

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A caminhada até a casa de tumnus tava sendo até que agradável mas o silêncio já estava matando a Granger

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A caminhada até a casa de tumnus tava sendo até que agradável mas o silêncio já estava matando a Granger

A garota notou que Edmundo andava distante dos demais parecia pensativo, a garota percebendo isso decidiu pelo menos entender o que se passava com ele

— Edmundo , está tudo bem ?

— claro porque não estaria ?— o moreno respondeu com a mesma grosseria de antes

Eliza respirou fundo

—você parece distante é pensativo só queria saber o porquê — falou Eliza com gentileza mesmo que no fundo quisesse espancar o garoto

—estou ótimo ! —falou Edmundo — mas isso não é da sua conta

Antes que ela pudesse responder escutaram uma grito vindo de Lúcia fazendo Eliza correr imediatamente atrás dela e Edmundo acompanhar

—quem faria uma coisa dessas ? — soluçou Lúcia com lágrimas nos olhos

—o que é isso — falou Pedro puxando um pedaço de papel de um dos pilares da casa

Em meio ao silêncio a voz de Pedro foi ouvida

O antigo inquilino deste prédio o fauno tumnus está preso aguardando julgamento , acusado de crime de alta traição contra sua majestade imperial jadis rainha de narnia Castelã de cair paravel imperatriz das ilhas solitárias e etc . É acusado autrossim de auxílio aos inimigos da supracitada majestade abrigando espiões e confraternizando- se com humanos

MAUGRIM , comandante chefe da
Polícia secreta

VIVA A RAINHA

— quem é essa rainha ? — perguntou pedro alternado o olhar entre Lúcia e Eliza — sabem alguma coisa a respeito dela ?

—não e rainha nada . É uma feiticeira horrorosa . A feiticeira branca e muito odiada nos bosques , foi ela quem encantou as terras de narnia pra que seja inverno pra sempre —respondeu Lúcia tendo a concordância de Eliza

Todos ficaram em um breve silêncio parecendo processar toda informação

—chega , agora temos que ir embora — Susana cortando o silêncio — se ele foi preso por estar com um humano não temos o que fazer

—você não entende eu sou a humana — atalhou Lúcia tristemente

—acho melhor chamar a polícia — sugeriu Pedro

— eles são a polícia—rebateu Susana

— vamos dar um jeito — prometeu o loiro para a mas nova

— pôr quê ? Ora ele é um criminoso — ironizou Edmundo

— Edmundo ! È melhor calar a boca, se não quiser perder os dentes — ameaçou Eliza fazendo Edmundo se calar

Pedro abriu a boca só que foi interrompido por um "psiu" vindo do lado de fora da casa

Olhando pro lado de fora um pequeno pássaro que os encarava bastou os cinco se aproximarem pra ave abrir voou para outro galho , sempre os encarando como se pedisse para segui- ló parou apenas quando um barulho veio do chão fazendo todos se assustarem e Eliza que agarrou em Edmundo que pareceu nem se importa mesmo quando a garota o puxou  junto aos outros

—é um castor —disse Lúcia surpresa ao ver um pelo castanho sair dos arbustos

Pedro gentilmente estendeu a mão para o castor

— não vou cheirar se é isso que você quer —resmungou o castor com sua voz rouca

—Desculpe — murmurou Pedro fazendo Lucia dar baixas risadas e Eliza sorri com a ação engraçada porém fofa do rapaz

Susana e edmundo arregalaram os olhos e abriram a boca em um perfeito "O"

—Lúcia Pevensie —chamou o pequeno castor olhando diretamente para menina que concordou com a cabeça e se aproximou

O castor lhe entregou um pequeno e delicado lenço branco

— o Sr . tumnus o fauno me pediu para lhe entregar antes que o levassem

—ele está bem ? — perguntou Eliza já que a mesma nutria uma certa afeição pelo fauno

O castor olhou em volta do bosque
Antes de levar uma de suas patas a boca dando leves batidinhas , como se pedisse para fazer silêncio

—sigam-me —o Sr. Castor sussurrou

Eliza largou Edmundo antes de respirar fundo preste a seguir junto a Lúcia e Pedro quando notou Edmundo e Susana parados com o braço cruzado

—o que estão fazendo , estão loucos? — perguntou Susana incrédula

—Susana tem razão , como vamos saber se ele é confiável ? —exclamou Edmundo

— ele disse que conchece o fauno — argumentou Pedro

— ele é um castor não devia dizer absolutamente nada ! —rebateu Susana

Eliza revirou os olhos

— você já notou a onde estamos ? — retrucou Eliza já sem paciência

—está tudo bem? —perguntou o castor aparecendo entre os arbustos

—estamos apenas conversando —respondeu Pedro educadamente

—acho melhor conversarem em lugar seguro —alertou o pequeno animal

—as árvores ouvem —completou Lúcia

As crianças seguiram o castor que em pequenos passos incrivelmente rápidos foi guiando as crianças

Andaram por um bom tempo todos já estavam exausto de andar

Assim que chegaram tiveram a visão de um vale estreito logo viram um dique

—que dique lindo —elogiou Lúcia sorridente

—ora isso não é nada —respondeu o castor modestamente

O castor conduziu em fila indiana até a metade do caminho onde puderam contemplar todo o curso do rio

—oh que maravilha parece que minha esposa já esquentou a água para xícara de chá —comentou o castor

—... castor ? É você? Estava preocupada . Se eu souber que saiu com o texugo outra vez ....—disse uma voz doce saindo de dentro da pequena casa —não são texugos oh! Nunca pensei que viveria pra ver esse dia — disse ela e de repente se virando pro marido —olhe meu pelo poderia ter avisado antes pra eu me arrumar

O Sr. Castor riu

—avisaria uma semana antes se fosse adiantar — ironizou ele arrancando risadas de todos exceto Edmundo , como sempre

— entrem! entrem! Já estou terminando o jantar — ela convidou dando passinhos apressado de volta pra casinha

Com o convite feito por ela as crianças se apressaram para entrar na casinha já que o frio se tornava cada vez mas insuportável mas Eliza parou assim que ouviu o Sr . Castor dizer

—apreciando a vista ?

O moreno fitava algo entre as duas colinas ao norte entre tanto não se importou com a pergunta feita pelo castor e se adentrou as pressas no dique

—Sr. Castor — chamou Eliza —o que há entre aquelas duas colinas

O castor olhou em volta e viu que Edmundo os observava então com suas patinhas fez sinal de silêncio e susurrou algo que Edmundo não conseguiu escutar

—o castelo da feiticeira Branca

Promises| Edmundo Pevensie Onde histórias criam vida. Descubra agora