CAPÍTULO 6

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PDV. RAVI

Não parecia ser nada bom.

- O que aconteceu?- tiro os olhos dela e perguntou pra ele que fica calado. - Não vou poder fazer o meu trabalho se você não me dizer o que aconteceu - ela parecia mais fraca do que deveria.

Sua pele branca porcelana estava avermelhada coisa que não deveria acontecer já que ela é de sangue frio não deveria ter tanto calor ao ponto de corar.

- Um dos testes não sabemos o que deu errado - eles fazem teste assim do nada?

É claro Ravi ou você acha que os Novas Espécies são importante pra eles?

- Vem vou te mostrar a outra - ele abre a porta fico olhando pra Apu por um bom tempo antes de dar as costas e ir embora. - Ela é realmente promissora mesmo com tão pouca idade - a quatro celas de Apu o doutor abre a porta.

Mais diferente da jaula de Apu que agora tinha uma cama hospitalar o dessas fêmea tinha grades.

Mais isso não impediu que ela tentar vir em cima de nós.

- Ela ainda é uma criança - pele negra com cabelos longos e cacheados em tons de preto e branco.

Tinha sim alguma semelhança com Apu mais são tão poucas que acabavam na cor dos cabelos e dos olhos.

As manchas estão espalhadas por todo seu corpo assim como pequenas escamas seus olhos me lembravam as de uma cobras, nariz tão pequeno que tenho minhas dúvidas se ela conseguia respirar bem com ele.

Ela abre a boca pronta pra dar o bote e vejo pressas afiadas, ela ainda é uma criança deveria ter 15 à 17 anos com 1,69 de altura.

Uma criança....

- Sacrifícios tem que ser feitos em nome da causa maior - ele volta abrir a porta e saímos.

Que tipo de sacrifício é esse que custa a vida de uma criança?

Não existe justificativa no mundo que me faça entender os motivos da indústria Marcile em fazer experiências com humanos e muito menos e transforma eles em armas.

- Pode descansar por hoje amanhã vai ser um dia longo - entramos em outro corredor que parecia mais um pátio.

Estava lotado de pessoas tinha mais gente do que eu imaginava alguns estavam rindo cantando e jogando baralho.

Se divertido como se nada do que estivessem fazendo aqui não fosse doente o suficiente pra atrapalhar sua noite de sono e muito menos sua diversão.

De longe vejo um dos homens que me trouxeram aqui balançar a mão.

- Rick vai te mostrar os dormitórios e tudo nesse lugar - ele coloca a mão sob meu ombro e tento controlar o máximo  tensão do meu corpo. - Seja bem-vindo - ele sorri é vai embora.

Por onde eu passo as pessoas me cumprimentam com um tchau ou balança a cabeça.

Rick parecia o mais animado entre eles o que me deixa ainda mais enjoado com toda a situação.

Apu - Novas Espécies [L3]Onde histórias criam vida. Descubra agora