Thirty four

3K 255 248
                                    

    ·͙⁺˚•̩̩✩•̩̩˚⁺‧͙⁺˚•̩̩  Niragi Pov ✩•̩̩˚⁺‧͙⁺˚•̩̩✩•̩̩˚⁺‧͙

— S/N: fica calmo — disse no meu ouvido — eu te amo. — abracei ela fortemente e eu não queria me soltar, só que tive que me afastar e ir para meu lugar.

— Nara: tenho que falar com você rápido — falou apressada e eu me sentei — Ann está com o advogado dela...— continuei prestando atenção — e tem um grave problema.

— Niragi: e o que seria Nara? — perguntei já meio alterado e vi que alguns policiais já estavam ali também e Ann do outro lado com o advogado.

— Nara: eu quero saber como ela conseguiu sua arma. — quando ela disse isso eu arregalei os olhos — é a prova do crime que você cometeu, e ainda tem suas digitais Niragi.. — me olhou preocupada.

Olhei na direção dela e em sua mesa estava a metralhadora que eu usava antes, e alguns papeis e saquinhos. Puta que pariu!

— Niragi: como ela fez isso? — perguntei pra mim mesmo com ódio e em seguida o Juiz entrou.

Isso não pode estar acontecendo.

— Bom dia a todos! Hoje é sem enrolação então vamos começar — me ajeitei e fiquei esperando ele falar — havíamos terminado sobre o que acontecia na tal da praia, e o que o Suguru Niragi havia feito. — me encarou — então, você pode por favor se colocar de pé e dizer sua versão. — assenti e me levantei. — lembrando que todos os familiares das pessoas que foram mortas estão aqui também...

— Niragi: bom — engoli um seco, e senti que minha mão suava de tanto nervoso — eu... infelizmente... cometi vários crimes naquele lugar. Eu matei sim as pessoas — falei e o Juiz anotava no papel. — assumo todos os meus erros. — foi tudo o que eu soube dizer, eu nem sabia mais o que falar.

— Tem algo a mais? Você abusou de alguém? Tentou estupro? — perguntou e eu neguei — Ok, sente-se. Nós temos a prova de todos os crimes cometido por ele. Agora.. o advogado de Ann pode falar.

— Niragi: mas você não tem que falar também? — perguntei baixo para Nara e ela também estranhou.

— Nara: senhor meritíssimo, eu sou advogada do Niragi e ach— ele cortou ela na hora.

— No momento não. Pode continuar — falou e o cara se levantou indo na frente.

— Ann me mostrou todas as coisas que ela colheu no lugar onde ocorreu o crime, e tem todas as digitais de Niragi. Principalmente nesta arma — tirou da mesa e mostrou a todos — ainda há um marca de sangue nela. Enfim... esses pacotinhos aqui, também são a prova de que ele dopou alguma pessoa. Tem as digitais. — eu queria me levantar mas Nara me impediu — tudo indica que ele é culpado sim. Não tem como inverter a situação. Você tem provas? — me olhou.

— Niragi: eu não tenho provas, mas eu nunca dopei ninguém! — falei alto — a única coisa que eu fiz foi matar somente isso. — eu já sentia que ia surtar — como isso é possível?

— Segundo Ann você usou esse pacotinho de droga para dopar garotas de menores, antes mesmo da sua namorada S/N chegar. — não é possível..

— Nara: Meritíssimo! Posso falar? — ele assentiu — a única coisa que prova o que Niragi fez é as digitais na arma, ele me contou tudo o que havia feito na praia e foi só isso mesmo. — disse meio alterada.

— Como posso acreditar? As digitais estão todas ali não tem como mudar nada.

— Niragi: você é uma filha da puta — falei olhando pra Ann — eu nunca dopei ninguém.

𝙏𝙝𝙚 𝙈𝙖𝙘𝙝𝙞𝙣𝙚 𝙜𝙪𝙣 𝙜𝙪𝙮 - 𝙉𝙞𝙧𝙖𝙜𝙞 Onde histórias criam vida. Descubra agora