Thirty Eight

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-漫~'¨¯¨'·舞~ [S/N Pov  ] -漫~'¨¯¨'·舞~

Já havia se passado 2 semanas desde que vistei Niragi, e está sendo um pouco complicado. Ainda não me acostumei de ter ele longe de mim.. as vezes conversamos por ligação, só que não é a mesma coisa.
Kuina sempre que pode vem em casa me fazer companhia, e Arisu agora está trabalhando. Chishiya conseguiu entrar numa faculdade, os amigos de Arisu, Karube e Chota estão trabalhando....digo Chota está trabalhando. Porque segundo Arisu, Karube fica vagabundando por ai.

Terminei de almoçar e peguei minhas coisas pra voltar pro trabalho. Atualmente consegui um emprego num restaurante bem chique de Tóquio.

— S/N consegue ficar até mais tarde no meu lugar? Eu preciso ir ao médico — o garoto me avisou e eu assenti. Ele se chamava Yuri. Era legal comigo e ficava  dando em cima das clientes.

— S/N: consigo — respondi e ele saiu. Voltei a anotar algumas coisas e a porta do restaurante se abriu, entrando uma pessoa que eu menos queria naquele momento.

Ann.

Revirei os olhos e vi que ela se sentou na mesa quase perto de mim, e infelizmente tive que ir atender. Caminhei em passos lentos e quando ela finalmente me encarou me olhou espantada.

— S/N: Qual vai ser o pedido?

— Ann: você por aqui? Achei que tinha ido embora...— olhei pra ela bem séria — eu vou querer um prato de Takoyaki — anotei — era meu prato favorito e de Niragi.

— S/N: já não basta ter conseguido o que queria e agora me vem falar do meu namorado? — falei impaciente — vai querer mais alguma coisa? Um soco na cara...— falei irônica

— Ann: sabe que pode ser despedida se fizer isso — sorriu — somente isso S/N.

Ignorei ela e entreguei o pedido para o pessoal da cozinha, e voltei ao meu trabalho. Essa garota vai acabar apanhando de novo se ficar enchendo meu saco.

22h30

Peguei minha bolsa e me despedi do pessoal e fui pro estacionamento.
Estava chegando perto do meu carro e notei que havia um vermelho um pouco distante do meu.

— S/N: sinistro..— coloquei a chave pra abrir a porta e alguém deu um soco com tudo na minha cabeça me fazendo gritar de dor.

— Puta. — não consegui enxergar quem era e acabei desmaiando de vez.

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Senti uma água super gelada ser jogada no meu rosto, me fazendo acordar assustada. Olhei o lugar e parecia ser um salão com algumas coisas de festas, mas estava bem abandonado.

— Agora deixa ela comigo. — notei que eu estava amarrada e não conseguiria sair de jeito nenhum.

— S/N: Quem foi o filha da puta que fez isso?! — falei alto e vi Ann na minha frente de braços cruzado na minha frente. — Sua vaca

— Ann: achou mesmo que eu ia deixar passar o que fez comigo? — se aproximou de mim — nunca. — senti um tapa na cara.

— S/N: Vai se fuder — xinguei ela com ódio e ela me deu mais um tapa, so que dessa vez mais forte.

𝙏𝙝𝙚 𝙈𝙖𝙘𝙝𝙞𝙣𝙚 𝙜𝙪𝙣 𝙜𝙪𝙮 - 𝙉𝙞𝙧𝙖𝙜𝙞 Onde histórias criam vida. Descubra agora