Capítulo 28 - Penúltimo capítulo

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BOA LEITURA !!

RODRIGO WATSON...

A única certeza que eu tenho na vida é que nunca vou amar outra mulher igual amo ela, nunca

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A única certeza que eu tenho na vida é que nunca vou amar outra mulher igual amo ela, nunca.

- Desconhecido

- Eu agradeço a Deus todos os dias por ter conhecido você perfeitamente nesses meses que passaram. De outra forma eu pensaria que algo de errado se passa. - Mariana sorri abertamente enquanto baixa as alças do seu vestido de pijama.

- Do que você está falando, ruiva ? - Pergunto despreocupado e deito-me no meio da cama.

- Que você já pode parar de pensar que eu não quero que me toque, Rodrigo. - Ela tira o vestido revelando seu corpo nú.

Depois que saímos da praia tivemos o dia inteiro no Central Park. Foi divertido passar algum tempo com Cooper e Mariana e ter podido fazer toda aquela coisa de ida ao cinema, lanchinho na praça e sentada no parque.

- Mariana. - Murmuro quando ela prende o cabelo e aproxima-se de mim lentamente.

Já passa das vinte e duas horas e eu pensei que depois do banho dormiríamos os dois, como tem sido. Ela foi primeiro e eu só entrei depois que ela acordou-me. Por mim dormiria sem ter de passar pela casa de banho.

- Rodrigo. - Ela murmura de volta e para em frente à cama.

Seu corpo vai para frente e pelos joelhos ela sobe no colchão. Mariana abre-me as pernas e baixa a cueca boxer que eu estava usando liberando meu membro semi-ereto. Rosno baixinho quando a pele quente da sua barriga passa pela minha glande. Mariana aproxima-se e beija-me os lábios de forma possessiva e sedenta.

Deixo que ela brinque com o meu lábio inferior ao mordê-lo e passar a língua por cima sem deixar de passar as mãos por todo o meu abdômen.

Ela volta a baixar distribuindo beijos por tudo o meu corpo. O queixo, os ombros, os mamilos e os gomos da minha barriga. Agora eu sinto o meu membro pulsar de vontade de enterrar-se nela. Num movimento rápido Mariana agarra numa gravata na mesa de cabeceira e amarra minhas mãos deixando-as juntas atrás do meu corpo.

Eu não vou protestar ou reclamar. Ver a gatinha solta e ousada desse jeito é incrível. Ela volta a posição anterior e posso ver daqui a forma como ela tem a bunda empinada enquanto continua a distribuir beijos por toda a extensão do meu corpo.

Observo quando Mariana respira fundo e passa a língua por toda a minha glande fazendo movimentos circulatórios. Sua mão agarra o meu comprimento e ela passa os dentes pela glande com cuidado.

- Mariana. - Eu gemo de forma contida e luto contra o impulso de me empurrar contra a garganta dela.

Quando ela faz contato visual comigo eu percebo que nada mais importa. Essa ruiva me tem em suas mãos. Mariana continua com os olhos verdes fixos nos meus quando toma-me com a boca até a sua garganta. O que não cabe nela é masturbado pela sua mão que tem a pele quente.

Ela está sendo cuidadosa até ao fazer isso. Firme e forte ela tem controlado a forma como chupa meu membro e sua língua me deixando louco. Minha boca emite sons sem sentido algum e os gemidos que antes era contidos saem de forma estrangulada o que faz a ruiva sorrir com a boca no meu pau.

Antes que a tortura termine Mariana tem minhas bolas em sua boca, as chupa sem deixar de masturbar o meu comprimento e eu não sabia que ela era capaz de fazer isso só com a boca.

- Mariana, eu preciso senti-la toda. - Praticamente imploro e ela levanta-se limpando os cantos da boca com as costas da mão.

Ela avança por cima de mim e volta a beijar-me os lábios.

- Eu amo você. - Sussurro mordendo levemente seu lábio superior.

- Sexo oral faz você declarar-se assim ? - Ela pergunta e usa os dedos brincando com a pele das minha bochechas.

- Caralho. - Rosno quando a sinto sentar em mim.

Mariana gira seu quadril completamente montada para logo depois começar a cavalgar num ritmo alucinante. Ela apoia-se no meu abdômen e tem-me como apoio para subir e descer. Seus lábios entreabertos tiram da boca gemidos consideravelmente altos. Seu ritmo mantém-se o mesmo à medida que sinto sua intimidade me apertando mais e contraindo ao mesmo tempo.

- Droga, eu estou acabado. - Gemo e Mariana ignora-me quando sua cabeça tomba para o lado sem ela deixar de gemer, praticamente gritando. - Mariana, o preservativo. - Recordo-a.

- Eu não estou fértil. - Ela segura-me pelos ombros e sorri. - Ah, Rodrigo. - Seus seios balançando, sua cabeça indo para trás enquanto goza maravilhosamente e grita ao encontrar seu alívio.

Mariana fica com o corpo mole e eu solto minhas mãos. Podia ter feito isso antes mas não queria que ela desanimasse ao perceber que não estava totalmente no controle. Seguro-a pela cintura e com ajuda dos meus joelhos continuo estocando com força nela. Ela volta a gemer alucinada. Suas pernas tremem sobre a cama ao mesmo tempo que sinto meu membro inchar e sei que estou perto.

- Venha, goze comigo, Mariana. - Gemo e ela grita mais uma vez.

Seu corpo tem espasmos leves e controlados depois que ela cai por cima de mim completamente satisfeita e preenchida. Mesmo comigo dentro dela Mariana aconchega-se em mim e somos só suores.

- Quer dizer que durante todos esses meses tivemos uma dissimulada ? - Brinco e Mariana enfia a cabeça no meu peito.

Aí está a minha garota que ruboriza toda a vez que fala sobre sexo.

- Não comece, Watson. Nós ainda temos a noite toda pela frente. - Ela rebola lentamente deixando-me duro dentro dela e sai empinando a bunda de quatro.

- Andou vendo o kama sutra ? - Pergunto quando entro nela. - Tão apertada. - Gemo ao assentar a mão na sua bunda e sorrio ao ver a vermelhidão.

Com a mão segurando fortemente na cintura da ruiva eu entro fundo ela admirando-a enquanto tenta movimentar-se, provavelmente para rebolar. Uso um dos meus dedos para alcançar seu clitóris e sinto que quanto mais o giro mais ela contrai-se em mim.

Puxo-a pelos cabelos forçando ela a levantar-se.

- Agora assim, de joelhos, você vai gozar no meu pau e no meus dedos ao mesmo tempo. - Mordo o lóbulo da sua orelha e ela assente quando acelero os meus movimentos.

- Rodrigo. - Ela murmura cansada e deixa seu corpo aliviar-se. Linda e gostosa.

Eu chego ao meu ápice e volto a enchê-la para só depois deitarmo-nos lado a lado. Ofegantes, suados e sorridentes.

Beijo seus lábios calmamente e enroscamo-nos um no outro.

- Vamos tomar um banho, Keith. - Eu odeio quando ela usa o meu segundo nome.

- Você estragou o clima todo com essa ideia desprazerosa e ridícula. - Resmungo ao vê-la levantar-se e ir até a casa de banho.

- Venha, Keith.

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Entregando-me A Paixão - Livro III (Concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora