Capítulo 5

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Pessoal eu queria que vocês soubesse que quando eu faço qualquer adaptação ,Eu mudo muita coisa, eu Reescrevo a história, lógico sem tira a essência da Verdadeira Escritora até porque independente das minhas mudanças contínua não sendo minha história. Mais eu faço uma Adaptação do meu jeito,da maneira que eu acho que deveria ter sido, eu mudo falas,comportamentos, Personalidade pra caber em cada personagem, Estou falando isso porque caso vocês forem ler elas em outra adaptações, vão perceber as mudanças, Enfim era só isso que eu queria comunicar, obrigada por tudo pessoal ,por cada comentários ,Vocês são Foda, Vlw msm, VAMOS PRA MAIS UM...

BIANCA ANDRADE

- Bia! Abre essa porta! – As batidas
insistentes me fizeram abrir os olhos com dificuldade. Yoshi latia como se a casa estivesse pegando fogo. – Bianca Andrade, eu vou arrombar essa droga!

Não precisava de mais nada para eu
saber quem era o ser mais gentil da Terra que estava batendo na porta. Mariana tinha o péssimo hábito de não telefonar e aparecer de repente. Acho que ela não tem consciência que já inventaram uma coisa bonitinha chamada celular. Levantei com dificuldade da cama e peguei Yoshi
no colo, acalmando o cachorro. Abri a
porta e Mari entrou como um furacão,
carregando seu cello nas costas.

- Mas o que é isso?

- Nós combinamos de ensaiar hoje,
lembra?!

- Mari, são.. - Procurei pelo relógio da
sala e me dei conta do horário. - Porra,
nove horas da manhã! Hoje é sábado!

- E daí?!

- Que merda, eu queria dormir até tarde, Tive uma péssima noite de sono.

Me joguei de qualquer jeito no sofá e Yoshi pulou do meu colo, caminhando até a área externa da casa. Observei Mariana tirar o cello da capa e começar a ajeitá-lo, eu nem ao menos lembrava que tinha marcado ensaio algum com ela. Minha noite foi horrível, assim como o início da tarde. Passei a madrugada compondo e meu
corpo não se aguentava em pé.

- Pode me dizer porque teve uma noite
péssima de sono? Transando eu sei não foi.

- E se fosse?!

- Duvido muito, você ultimamente não tem cabeça nem pra se masturbar.

- Aí que horror Mari!

- Estou mentindo?! - Ela entortou o nariz e eu enfiei o rosto na almofada, soltando todo o ar do meu pulmão. – Anda, levanta logo e pega o violino.

- Juro, você sabe que eu amo tocar, mas eu acabei de acordar! Não pode esperar só eu tomar um banho e comer alguma coisa?

- Tudo bem, mas só porque eu também não tomei café.

Mari me ajudou a levantar do sofá e
deu um tapinha na minha bunda para que eu andasse logo com o banho enquanto ela preparava algo para nós. Minha cabeça estava uma bagunça desde que recebi a visita inesperada e inofensiva de Rafaela no dia anterior. O mais impressionante de tudo, era de que nem mesmo ela sabia o motivo de ter ido até lá. Mesmo que aquela mulher decidisse ser simpática comigo, eu sabia ver o tipo de truque pra conquistar minha confiança. Não vou vender aquele lugar para Kalimann sob hipótese alguma.

[...]

Depois de tomar um banho gelado,
peguei algumas partituras em cima da
escrivaninha, o violino e fui para a sala,
onde minha sócia  tocava algo aleatório no cello. Me sentei ao lado dela e abri um sorriso amigável enquanto afinava o violino. Mari parecia me estudar um
pouco, como se procurasse alguma coisa que eu ainda não tinha comentado com ela.

Incompatíveis -Adaptação RABIAOnde histórias criam vida. Descubra agora