PRÓLOGO

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No final do século XIX, no oeste americano, não havia tantos espíritos capazes de estender ou até eternizar as tantas e tantas histórias da fronteira pra além do tempo das suas vidas. Os colonos eram simples, a maioria nem sabia assinar o próprio nome, e também não tinham essa mania de índio de ficar reavivando causos ancestrais a cada lua. O que tinham era a rotina da terra, o suor da testa, a crença num deus e, quase sempre, morriam como nasciam - de supetão e sem avisar ninguém.

A vida, no geral, era curta pra quase todo mundo e uma história só alcançava a próxima geração quando alguém gastava tempo contando ela.

Foi o que sucedeu uma vez. E essa história, essa do título que você pode ler, aconteceu nessa época. Foi bem assim...

As Flores da MorteOnde histórias criam vida. Descubra agora