Depressão

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No dia seguinte:

Fomos tentar fazer a fuga de Norman, demos a corda a ele e fomos com as outras crianças.

Emma: Espero que ele fique bem e aguente até mês que vem...

Gilda: Tudo irá dar certo, vamos ter fé.

Depois de um tempo Norman demorou para aparecer e o intervalo tinha acabado.

Ray: Isso, ele conseguiu...

Mama olhou seu relógio que no caso dava para ver os rastreadores.

Isabella: Bem vindo de volta, Norman.

Ray: Hã?

Vimos Norman voltando, mas porque diabos ele não fugiu?

No dia seguinte já era o dia dele ir...

Quando anoiteceu todos nós fomos para o quarto e ficamos sozinhos.

Ray: Escute aqui! Porque não fugiu em?

Emma: Norman...

Norman: Tem um penhasco.

Emma: O que?

Norman: Além da muralha tem um penhasco não ia ter como eu descer e a ponte ficava muito longe dali.

Ray: Mas que merda!

Emma: Mas nós treinamos isso Norman.

Norman: A corda não se pendurou em uma árvore.

Norman: Don e Gilda podem sair por um instante? Quero conversar melhor com Emma, s/n e Ray.

Ray: Mas você poderia ter puxado denovo!

Norman nos juntou e nos abraçou, confesso que aquele abraço com todos nos juntos pelos braços de Norman estava tão confortável...

Norman: Eu irei morrer, eu aceitei que é meu fim.

Emma: Mas Norman! Você ainda po-

Norman: Eu não irei fugir, quero que vocês fujam sem problemas.

Norman: Obrigado por tudo...

Norman saiu do quarto e nos deixou ali sem resposta logo pude ouvir Emma começar a chorar.

Emma: Mas porque...

S/n: Eu também não entendo...

Ray saiu sem dizer nada e foi para a biblioteca.

Emma se deitou e fiz um cafuné em sua cabeça e na mesma beijei.

Emma: Seu cafuné está tão bom...

S/n: Que bom que está gostando meu bem.

Emma: Pode ir com o Ray s/n, eu fico bem.

S/n: Tem certeza? Não quero te deixar sozinha Emma.

Emma: Tenho, pode ir.

S/n: Ok.

Fui para a biblioteca, quando cheguei lá vi Ray sentado no chão lendo um livro.

Depois me aproximei dele e me sentei ao seu lado e coloquei minha cabeça em seu ombro.

Ray: Não saia daqui.

S/n: Ah pode deixar Ray...

Logo ele se aproximou de meu rosto e beijou minha buchecha.

No dia seguinte a noite:

Chegou a hora de Norman ir embora, fiquei com Ray no quarto o abraçando pois ele não queria ver Norman partir.

Depois de um tempo, Don e Gilda me vieram contar o aconteceu.

S/n: Tadinha da Emma... Vou ir vê-lá.

Quando fui até o refeitório e vi Emma me sentei ao seu lado.

Emma: Ela disse que se eu tentasse alguma coisa ela iria me matar.

S/n: O que?

Emma: A Mama disse isso.

S/n: Ela não seria louca, ela só quer nos assustar.

Emma: O Norman se foi s/n... O que podemos fazer?

S/n: Oh Emma, eu também não faço a mínima ideia...


Dangerous Love | (Ray)Onde histórias criam vida. Descubra agora